Hoje. 15 de setembro. Ano da graça 2014. Porém, nem tudo a tem.
Muitos alunos regressam aos
bancos da escola.
Outros, enfrentam-na nesse papel
pela primeira vez. A primeira vez dos próximos (esperemos) doze anos. Sim,
porque “hoje” esse é o patamar da escolaridade obrigatória – aquele trunfo que falta a tantos e que a muitos abre outros
postigos responsáveis por certas correntes de ar que renovam esperanças,
projetos e alentos.
No entanto, nem tudo flui. Na Educação e Formação de Adultos
continuamos “ao sabor do vento”, enquanto se moem aquelas que se esperavam ser as
sementes do projeto até que algumas ficam reduzidas a pó – como algumas ideias…
O projeto aberto por três anos
(2014-2016) assiste ao findar do primeiro. E que condições houve para se
fazer o quê?
Podem comer-se já as doze passas, subir a uma cadeira bem alta com
uma nota elevada dentro do bolso e pedir desejos? Aqui, ainda há esperança. Será defeito
ou feitio?
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