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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Selo de Empresas Qualificantes

O Selo de Empresas Qualificantes consiste numa distinção atribuída pelos Ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação às empresas e outras entidades que desenvolvam actividades associadas à qualificação dos seus trabalhadores através das modalidades integradas no Sistema Nacional de Qualificações ou que participem, através de outras intervenções, no esforço de qualificação da população portuguesa.
As empresas e outras entidades empregadoras de direito privado que pretendam candidatar-se ao Selo de Empresas Qualificantes podem fazê-lo a partir do dia 19 de Julho, preenchendo um formulário que será disponibilizado na página da Agência Nacional para a Qualificação e as entidades que vierem a ser seleccionadas para efeitos de obtenção do referido selo integrarão a Rede de Empresas Qualificantes.
Fonte: ANQ

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Formação à distância

Foi celebrado hoje, no Salão Nobre da Universidade Aberta, um protocolo entre a Universidade Aberta e a Agência Nacional para a Qualificação (ANQ).
Este protocolo tem como objectivo a realização, por parte da Universidade Aberta, de Cursos de Qualificação de Estudantes Universitários dirigidos a todos os cidadãos que pretendam prosseguir estudos de nível superior, bem como a concepção de acções de Formação de Formadores à Distância dirigidas a técnicos que desempenhem funções no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações.
Os Cursos de Qualificação de Estudantes Universitários possibilitam a obtenção de créditos no âmbito do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS), para efeitos de prosseguimento de estudos de nível superior, consolidando, desta forma, conhecimentos técnicos específicos nas áreas a que estes cursos respeitam.
As acções de Formação de Formadores à Distância permitem aos operadores do Sistema Nacional de Qualificações a aquisição de competências na utilização de ferramentas de e-learning.
De entre as responsabilidades previstas no protocolo, caberá à ANQ a divulgação destes cursos junto dos Centros Novas Oportunidades e dos restantes operadores do Sistema Nacional de Qualificações; acompanhar a concepção destas formações e identificar as áreas de qualificação a privilegiar na definição dos currículos e modelo de organização das mesmas; bem como financiar as acções destinadas aos operadores do Sistema Nacional de Qualificações.

Fonte: ANQ

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

"Desafios para 2010"

Para reflectirmos sobre o que tem sido a importância da intervenção dos Centros Novas Oportunidades e os desafios que temos que enfrentar no futuro, com a certeza que a aprendizagem ao longo da vida é, hoje e cada vez mais, uma realidade, fica a intervenção da Dr.ª Maria do Carmo Gomes, Vice-Presidente da Agência Nacional para a Qualificação, no 3.º Encontro Nacional de Centros Novas Oportunidades.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

"Voltar a estudar... continuar a aprender"

Como já vem sendo hábito, a Agência Nacional para a Qualificação está a organizar o 3.º Encontro Nacional de Centros Novas Oportunidades, que se realizará no próximo dia 14, no Centro de Congressos de Lisboa. O Encontro deste ano tem como tema "Voltar a estudar... continuar a aprender" e pretende ser novamente um verdadeiro ponto de encontro para as equipas técnico-pedagógicas dos cerca de 500 CNO, para os avaliadores externos e para outros especialistas e interessados na Educação de Adultos.
O programa ainda não está disponível, mas há já alguma informação sobre a estrutura do Encontro:

"Este encontro assume-se como um espaço de discussão e de reflexão, constituído por três partes, tendo subjacente a intervenção dos Centros Novas Oportunidades na concretização das políticas de educação e formação sustentada nos objectivos e metas da Iniciativa Novas Oportunidades.
Na primeira parte é partilhada informação sobre alguns estudos de âmbito nacional e internacional em curso, centrados nas competências para a vida e na promoção da literacia familiar.
Na segunda parte deste encontro, é dado destaque, através de um único painel, às questões em torno da intervenção nos Centros Novas Oportunidades, através de comunicações a proferir por representantes de Centros Novas Oportunidades assegurados por entidades de diferentes tipologias. Desta forma, serão partilhadas algumas metodologias adoptadas localmente para resposta a questões concretas, tais como a constituição de uma rede local de educação e formação em Vila Nova de Famalicão; a adopção, pelos Centros Novas Oportunidades pertencentes ao Instituto do Emprego e Formação Profissional, de uma metodologia de "espera activa" ao dispor dos formandos inscritos para um percurso de qualificação; e a criação de redes promotoras de aprendizagem ao longo da vida, mediante a valorização das certificações parciais, desenvolvidas pelo Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária com 3.º ciclo do Ensino Básico de Caldas das Taipas.
Deste painel fará ainda parte uma intervenção através da qual será focado o papel central dos avaliadores externos no cumprimento da missão dos Centros Novas Oportunidades e na certificação das aprendizagens adquiridas em diversos contextos (formais, não formais e informais, numa lógica de aprendizagem ao longo da vida).
Na terceira e última parte, Maria do Carmo Gomes, Vice-Presidente da ANQ, trará à discussão o balanço do trabalho efectuado pelos Centros Novas Oportunidades ao longo de 2009, assim como os novos desafios para 2010."

Inscrições e mais informações: aqui.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Espaço para Avaliadores Externos

Foi recentemente criada uma plataforma dirigida aos Avaliadores Externos, acreditados pela Agência Nacional para a Qualificação, para partilha de informação e de recursos. Já é possível consultar notícias e alguns instrumentos essenciais. Para além disso, os Avaliadores acreditados podem entrar na plataforma e ter acesso a outro tipo de informação mais específica para a sua actividade.
Sem dúvida, uma iniciativa fundamental para a articulação entre a Agência e os Avaliadores Externos.

"Este espaço funciona como área trabalho e de partilha de informação e recursos no domínio das actividades da ANQ, e em particular, no campo de actuação dos avaliadores externos no âmbito dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências desenvolvidos nos Centros Novas Oportunidades."

Pode ter uma ideia mais concreta desta plataforma aqui.

sábado, 19 de setembro de 2009

Enaltecer as vidas...

"É um livro que, mais do que contar histórias, enobrece o valor das vidas", foi assim que Inácio Canto e Castro definiu o livro apresentado hoje, no Museu do Oriente, que reúne 70 testemunhos de adultos abrangidos pela Iniciativa Novas Oportunidades e que é reprsentativo dos cerca de 950000 portugueses que se encontram a frequentar os mais diversos processos de aprendizagem. 1 Milhão de Novas Oportunidades pretende enaltecer o esforço, a dedicação e o empenho de todos os que decidiram agarrar uma nova oportunidade de investir na aprendizagem ao longo da vida. É um livro que, nas palavras de Maria do Carmo Gomes, Vice-Presidente da Agência Nacional para a Qualificação, representa a "diversidade dos percursos de vida e de qualificação que existe na base de um autêntico movimento social".
Um dos momentos mais emotivos da tarde foi o testemunho do autor do livro, visivelmente feliz com o seu resultado e com toda a experiência, que lhe permitiu conhecer histórias de vida que certamente marcaram também a sua. Os testemunhos de três dos adultos retratados neste projecto envolveram todos os presentes e tiveram como ponto comum dois aspectos: acreditar em si próprios e o esforço que os seus processos de aprendizagem lhes exigiu. Dos três testemunhos, realço sobretudo o de Luís Manuel Oliveira que, com simplicidade, nos deixou a todos comovidos com a força da sua mensagem: "a distância entre o possível e o impossível depende, unicamente, da nossa determinação".
Para terminar, o Presidente da ANQ, Luís Capucha, lançou um desafio aos adultos, o de criarem uma associação de antigos formandos da Iniciativa Novas Oportunidades, cujo principal objectivo seria a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Fica lançado o repto, espera-se a concretização!

Ficam algumas imagens de uma tarde especial, cujos principais actores foram os adultos, os principais rostos desta Iniciativa.


domingo, 24 de maio de 2009

Um Guia Importante: Sessão de Lançamento

No próximo dia 26, em Coimbra, será lançado o Guia Metodológico para o Acesso das Pessoas com Deficiências e Incapacidades ao Processo RVCC - Nível Básico. Este é, sem dúvida, um passo importante para a promoção da igualdade e integração social. Deixamos o programa do lançamento.

Programa (2) Programa (2) jo_eca@hotmail.com

domingo, 5 de abril de 2009

Três pontos de reflexão: RVCC e CNO.

Ao longo dos últimos 3 meses, os primeiros deste ano, tenho observado algumas situações relativamente aos Centros Novas Oportunidades e ao trabalho realizado no âmbito do processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências que me levantam questões. Deixo aqui três dessas questões.

a) Uma das questões que emerge dos três primeiros meses deste ano está relacionada com a estabilidade das equipas nos Centros Novas Oportunidades integrados em escolas públicas. Com a proximidade do fim do ano lectivo a incerteza da continuação nas actuais funções e para alguns a certeza de cessação dessas mesmas funções deixa um problema grave à estabilidade do trabalho realizado. Por um lado existe a necessidade de consolidar o trabalho realizado até ao momento, por outro, na necessidade de implementar metodologias de transferência de conhecimentos e práticas que foram construídas ao longo do tempo. Penso que urge, às entidades tutelares responsáveis, ponderar modelos de futuro para a particular realidade destes elementos das equipas no que diz respeito à contratação, assim como, às equipas nesta fase, para a construção de um modelo de partilha e consolidação dos métodos de trabalho de forma a transformar esses conhecimentos, recursos e práticas em estratégias transferíveis para outros elementos ou novas integrações de elementos nas equipas.

b) A questão das metas tem sido transversal a toda a implementação do processo de RVC e da estruturação da Iniciativa Novas Oportunidades – vertente Adultos. No entanto, se queremos efectivamente regular o processo por via de metas relativas à qualificação devemos alargar os campos de análise e procurar enquadrar essas metas na realidade regionais, assim como, nos diferentes percursos de qualificação (RVCC, EFA, Modulares) disponíveis em cada Centro Novas Oportunidades. Por muito que o discurso caminhe para a orientação dos adultos para vias de qualificação alternativas ao processo de RVC, a verdade é que a existência de metas focadas neste processo e nesta via limita efectivamente esse caminho de diversidade. Por outro lado, quer a aposta na publicidade, como na forma como a mensagem se transmite publicamente tem sido dirigida para o que os adultos (publico-alvo desta iniciativa) chamam do “Curso das Novas Oportunidades”, ou seja, o processo de RVCC. A aposta na Educação e Formação de Adultos deve ser tão mais eficaz quanto mais ricos são os percursos diferenciados para o fazer.

c) Existe ainda uma ténue aposta nas redes entre Centros Novas Oportunidades. Aqui reside muito do problema quando se fala no reconhecimento social do processo de RVC ou da Iniciativa Novas Oportunidades – vertente Adultos. A resposta individual dos centros resulta muitas vezes numa estratégia isolada, incapaz de dar uma reposta efectiva à procura de qualificação ( e não só) de muitos adultos. Tenho, por experiência própria observada no terreno, que é muito mais fácil atingir números com qualidade e reconhecimento social pelos adultos e comunidades locais, quando o trabalho é feito em redes de cooperação e não isoladamente. Por isso, deixo uma apresentação que pode ajudar os Centros Novas Oportunidades na criação de redes de trabalho colaborativo essenciais para a qualidade e valorização do processo de RVC.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Informação: Orientação sobre Aprendizagens Informais

«Na sequência da Orientação Técnica acerca da Validação de Aprendizagens Formais (escolares e profissionais) no contexto dos processos RVCC desenvolvidos nos Centros Novas Oportunidades, a Agência Nacional para a Qualificação, I.P. elaborou um documento que esclarece os elementos que integram as equipas técnico-pedagógicas relativamente a algumas questões sobre a forma de operacionalizar esta orientação no âmbito do desenvolvimento dos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências»

Orientacao tecnica - Aprendizagem Informais

sábado, 20 de setembro de 2008

Os "Novos" Números da Iniciativa Novas Oportunidades.

«De acordo com os dados da Agência Nacional para a Qualificação, desde 2007 e até 31 de Agosto de 2008, inscreveram-se nos Centros Novas Oportunidades 447.774 candidatos, dos quais 92.351 já obtiveram uma certificação escolar, e destes, 4021 indivíduos obtiveram uma certificação de nível secundário.
Para além destes resultados, é de sublinhar que desde o início da implementação da Iniciativa Novas Oportunidades, em 2006, inscreveram-se no programa Novas Oportunidades 516 mil adultos, tendo 161.683 concluído a sua certificação.
Dos adultos inscritos nos Centros Novas Oportunidades desde o início do ano passado, 213.890 tinham como objectivo a certificação ao nível do ensino básico (4.º, 6.º ou 9.º anos de escolaridade), enquanto 233.884 pretendiam concluir o nível secundário de educação (12.º ano de escolaridade).
Numa análise aos dados por nível etário, constata-se que a maioria dos inscritos no nível básico (36 por cento) tinha entre 35 e 44 anos, enquanto 10 por cento tinham entre 18 e 24 anos, e apenas um por cento 65 ou mais anos.
A maioria dos inscritos que pretendia obter o nível secundário (37 por cento) tinha entre 25 e 34 anos, e apenas três por cento tinham entre 55 e 64 anos.
A nível regional, o Norte regista o maior número de inscrições, quer para a obtenção do nível básico de educação (45 por cento) quer para a obtenção do nível secundário (37 por cento).
A Iniciativa Novas Oportunidades, tutelada pelos ministérios do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação, tem como objectivo qualificar um milhão de indivíduos activos, até 2010, através das diferentes modalidades de educação-formação para adultos, a saber, sistema de reconhecimento, validação e certificação de competências, cursos de educação e formação de adultos e formações modulares certificadas. A Iniciativa Novas Oportunidades tem, igualmente, como meta envolver mais de 650 mil jovens em cursos técnicos e profissionalizantes, isto é, cursos profissionais, cursos de educação e formação e cursos inseridos no sistema de aprendizagem.
Este objectivo assume especial importância quando a percentagem da população adulta portuguesa que completou o ensino secundário é de apenas 20 por cento, enquanto nos países da OCDE esta percentagem ronda os 70 por cento.
Dos cerca de cinco milhões de portugueses que integram a população activa, metade tem menos que a escolaridade obrigatória (9.º ano de escolaridade). Portugal tem também mais de 485 mil jovens a trabalhar sem o ensino secundário completo, dos quais mais de metade (cerca de 266 mil) não concluíram sequer a escolaridade obrigatória.»
Fonte: ANQ

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Na tomada de posse da nova direcção da ANQ...

«O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social salientou hoje que o programa de requalificação Novas Oportunidades está a ter uma boa adesão, pois já envolveu 10 por cento da população activa, num total de 500 mil cidadãos.

"O programa Novas Oportunidades está a contar com uma grande mobilização da população activa, pois em tão curto tempo já envolveu 10 por cento da população activa portuguesa", disse José António Vieira da Silva na tomada de posse dos novos dirigentes da Agência Nacional para a Qualificação (ANQ).

Segundo o ministro, este envolvimento têm ainda uma grande margem de crescimento, o que representa um desafio para o Governo.

"Mais de 500 mil cidadãos do nosso país responderam ao apelo do Governo, com elevadas expectativas, o que representa um desafio para todos nós, pois temos de dar uma resposta rápida e de qualidade a estas expectativas", disse Vieira da Silva.

No final da cerimónia o ministro do Trabalho disse aos jornalistas que o programa Novas Oportunidades está a ter "um impacto muito positivo" e que as pessoas que têm sido envolvidas na requalificação fazem uma avaliação muito positiva dos resultados obtidos - tanto os trabalhadores requalificados como como os seus empregadores.

Para ter uma noção mais precisa dos resultados deste programa na vida das pessoas que a ele aderiram o Governo encomendou um estudo à Universidade Católica e espera ter dados preliminares no início de 2009.

O programa de requalificação Novas Oportunidades, apresentado em Setembro de 2005 pelo primeiro-ministro, é tutelado pelo Ministério do Trabalho e pelo Ministério da Educação.

A ministra da Educação aproveitou a cerimónia de posse dos novos dirigentes da ANQ para salientar a "difícil missão", mas "muito interessante" que é a gestão da área da requalificação por dois ministérios.

Maria de Lurdes Rodrigues considerou que a responsabilidade da formação e da educação não é só do Governo e lembrou alguns números para ilustrar a dimensão do desafio da requalificação.

"Cerca de 3,5 milhões de adultos não completaram o ensino secundário e 50 por cento dos jovens abandonam a escola sem completarem a escolaridade mínima obrigatória", afirmou a ministra.

"Meio caminho está feito, agora é preciso continuar", defendeu Maria de Lurdes Rodrigues, referindo a importância das Novas Oportunidades e da ANQ.

O novo presidente da ANQ, Luís Capucha, salientou a importância da missão da Agência tendo em conta que a qualificação da população portuguesa "é a prioridade política para o desenvolvimento do país".

Segundo dados do Ministério da Educação, só 20 por cento da população adulta portuguesas (entre os 25 e os 64 anos) completou o ensino secundário.

Nos países da OCDE esta percentagem ronda os 70 por cento.

Dos cerca de 5 milhões de portugueses que integram a população activa, metade tem menos que a escolaridade obrigatória.

Portugal tem mais de 485 mil jovens a trabalhar sem o ensino secundário completo e mais de metade destes (mais de 266 mil) não concluíram a escolaridade obrigatória.»

Fonte: LUSA

quinta-feira, 6 de março de 2008

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Documento de Apoio a Candidaturas: RVC - CNO.

Apoio ao preenchimento do formulário da candidatura técnico-pedagógica através do SIGO.



Orientações técnicas para candidatura dos Centros Novas Oportunidades à referida medida 2.1 - Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, do Programa Operacional Potencial Humano (POPH).