Mostrar mensagens com a etiqueta Cidadania. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cidadania. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Competências Ecológicas

O tempo não se circunscreve ao “hoje” e, embora seja um importante factor promotor da mudança, não é suficiente reflectir sobre o “ontem”. Não se vive, também, apenas com os sentidos colocados no “amanhã”... Encontramo-nos “aqui”, numa conta derramada do colar do tempo em que é tão necessário parar para pensar como pensar para mudar - agir! -, em prol de uma cidadania activa e consciente.

A nova publicação do CEDEFOP agrega relatórios sobre a evolução observada em seis Estados-Membros da União Europeia e demonstra que para atingir uma economia de baixo carbono, é necessário inventar novas maneiras de produzir bens e serviços. Para incentivar a inovação e melhorar as infra-estruturas, são necessárias “competências verdes" ou "ecológicas”.
Os postos de trabalho que correspondem aos objectivos de uma economia de baixo carbono tornaram-se num pilar das políticas para o crescimento sustentável e inclusivo. Por outro lado, as empresas, para criarem esses empregos, precisam de apoios públicos, que devem assumir a forma, não apenas de regulação ambiental e estratégias energéticas sustentáveis, mas também de promoção do direito à educação e à formação.

O relatório síntese europeu do CEDEFOP sobre as competências para empregos verdes reúne as conclusões dos relatórios nacionais de países como:
  • Dinamarca
  • Estónia
  • França
  • Alemanha
  • Espanha
  • Reino Unido.
Os estudos de caso mostram que a integração das questões do desenvolvimento sustentável nas qualificações existentes é muito mais eficaz do que a criação de novas e específicas qualificações.

Fonte: aqui

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Educação como acesso à democracia

Na passada 2.ª feira, decorreu a conferência “Questões-Chave da Educação", organizada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), na Universidade do Algarve, em Faro. O ciclo de conferências promovido por esta fundação visa:
  • fomentar a vinda a Portugal de especialistas internacionais;
  • contribuir para a difusão no nosso país de estudos recentes de fundamentação científica;
  • proporcionar o debate entre especialistas, professores, pais e todos os interessados no problema da educação.
Nesta conferência, Fernando Savater explicou que a educação cívica “não se refere à instrução básica ou à mera preparação para realizar tarefas laborais em qualquer campo, por mais que seja essencial a aquisição de tais conhecimentos e aptidões”, mas está relacionada com o sistema democrático.
A “ignorância” que o filósofo teme é “a incapacidade de expressar exigências sociais inteligíveis para a comunidade ou entender as exigências formuladas por outros”.
Fernando Savater frisa que o grande problema da democracia é “a predominância generalizada da maré de ignorância” e a educação cívica é única melhor forma de a combater.
“Nas nossas sociedades pluralistas, a questão da educação cívica está directamente ligada ao tema da tolerância. Não há educação cívica que não fomente a tolerância democrática”. Por isso, sublinha que “devemos educar para prevenir tanto o fanatismo como o relativismo”.
Savater considera que o “fanático é aquele que não suporta viver com os que pensam de forma diferente por medo de descobrir que também ele não está seguro daquilo em que diz acreditar”.
Fonte: aqui

Desde o Ensino Básico ao Processo de RVCC (que ilustram duas vias tão diferentes de acesso e progresso no caminho formativo e entre as quais tantas outras se incorporam), a Formação Cívica e a Cidadania (e Empregabilidade... e Profissionalidade...) marcam a sua presença no dia-a-dia. O desenvolvimento de valores como o respeito mútuo, regras de convivência, tolerância e solidariedade conduz a uma participação mais efectiva e iluminada na vida da comunidade. Assim, criam-se laços mais fortes numa rede social da qual dependemos e que depende de cada um.
Entre a “ignorância” temida por Fernando Savater e a “libertação” veiculada por Paulo Freire pode sinalizar-se um ponto de quiasma. Também este reconhecido educador e filósofo visava a elucidação e conscientização de todas as pessoas (sobretudo, das provenientes de classes oprimidas), pois apenas esse caminho poderia levá-las à libertação e ao delinear de uma igualdade e cidadania planetária.
E este, no fundo, passa também por ser um dos objectivos do Processo de RVCC – um processo de...
...descoberta!
...libertação!
...conscientização!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

1.ª Feira “Almada Multicultural Anima Integração”

Com o objectivo de dar a conhecer, interagir, partilhar e reconhecer a multiplicidade de vivências e mundividências em torno de temáticas da língua, cultura e cidadania portuguesas, será realizada, entre os dias 25 e 27 de Junho, no Museu Municipal da Cidade, em Almada, a 1.ª Feira “Almada Multicultural Anima Integração” (AMAI).
Sendo levada a cabo pelo Centro de Formação de Escolas do Concelho de Almada – AlmadaForma, no âmbito do projecto Língua, Cultura e Cidadania – Almada Referencial do Ensino do Português (AIReP), a AMAI pretende também reconhecer e valorizar o património multicultural da cidade, centrando-se nas dinâmicas criadas entre as escolas e a comunidade local, numa perspectiva de educação e formação ao longo da vida.
Para o efeito, o evento irá integrar conferências, debates e espectáculos ilustrativos do modo como a língua e a sua utilização estão relacionadas com a inserção social e a cidadania.

Fonte: Novas Oportunidades

Para saber mais sobre o Projecto...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Um recurso para Informação/Reflexão

Foi apresentado hoje um site sobre a Guerra Colonial. É um excelente recurso para reflexão e trabalho colectivo.


terça-feira, 6 de novembro de 2007

Cidadania - Um recurso?

Talvez se possa pensar inteligentemente em transformar trabalhos como este em recursos para o trabalho em Cidadania. Talvez, para todos nós!
Ver: Violência não faz o meu género.