Mostrar mensagens com a etiqueta Gestão do Conhecimento. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Gestão do Conhecimento. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 30 de março de 2009

sábado, 27 de setembro de 2008

Inteligência da Complexidade

De tempos a tempos somos surpreendidos com artigos de uma qualidade imensa... (Vale a pena ler)

«Para compreender na sua fecundidade genérica o paradigma da complexidade na sua matriz cultural contemporânea, importa, creio, restituir-lhe as raízes nas nossas culturas e enriquecer-nos com a espantosa experiência cognitiva que se forma e se transforma no cadinho da aventura humana que é também aventura do conhecimento humano: “A verdadeira novidade nasce sempre no regresso às origens”, recorda-nos E. Morin. O paradigma da complexidade e as epistemologias construtivistas não surgiram no limiar dos anos 1950, qual Atena, armada da cabeça aos pés. A sua herança trimilenar, ensinável e praticável, é pelo menos tão rica (e também pelo menos tão pertinente) como aquela ainda pregnante na cultura das nossas instituições académicas que os paradigmas cartesiano-positivistas reivindicam. Uma discussão sobre os contributos de G. Vico (1668 – 1744) e de Leonardo da Vinci (1453 – 1519) poderá aqui permitir-nos esses outros olhares que enriquecem e estimulam a inteligência, quer sejam os dos técnicos, dos docentes ou dos investigadores.»


Fonte: SÍSIFO, Inteligência da Complexidade

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Gestão do Conhecimento: Para quando nos CNO?

Sempre acreditei que existe uma mais-valia nas entidades que usam processo de Gestão do Conhecimento como forma de auto-análise e de gestão do capital intelectual. Numa altura de mudanças (muito complicadas) nos CNO é importante preservar esse capital intelectual e o conhecimento produzido enquanto entidades. O modelo de Gestão de Conhecimento é uma boa estratégia. Fica o conceito e um modelo.
Gestão do Conhecimento:
«A gestão do conhecimento pode ser definida como a abordagem facilitadora e sistemática para aumentar o valor e a acessibilidade ao "capital do conhecimento" da organização, tendo em vista qualificar melhor os actores sociais, induzir e disseminar a inovação e assegurar o desenvolvimento das organizações. O conhecimento está naturalmente enraizado na experiência humana e nos contextos sociais, e geri-lo bem significa prestar atenção às pessoas (ou à pessoa), às culturas, às estruturas organizacionais e às tecnologias do ponto de vista da sua partilha e uso.»