Este espaço destina-se a um lugar de troca de informação, recursos e debate para os profissionais da Educação e Formação de Adultos.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Petit poisson deviendra grand....
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
INO: o lado positivo
quinta-feira, 24 de março de 2011
QUALIFIC@
Após os excelentes resultados obtidos nas últimas edições – mais de 40 mil visitantes por edição, a QUALIFIC@ renova uma vez mais as parcerias com os diversos organismos e instituições públicas ligados à área da Educação, Formação e Juventude, que, com todo o seu apoio e cooperação, contribuem para uma constante inovação e crescimento do mais conceituado evento do sector em Portugal.
A QUALIFIC@ tem como missão criar um espaço de informação e sensibilização, oferecendo propostas na área da formação e educação, tentando ainda facilitar o cruzamento eficaz entre a procura na área do emprego e a oferta educativa e formativa. Com este enfoque reúne num só local as entidades intervenientes nos sectores da Educação, da Formação e do Emprego."
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Selo de Empresas Qualificantes

segunda-feira, 12 de abril de 2010
Qualifica 2010: "O Universo fantástico - rumo ao Futuro"

- pela divulgação das novidades na área do ensino e formação;
- pela apresentação das principais inovações em termos de material didáctico;
- por dotar os jovens de competências e ferramentas que lhes permitam fazer uma escolha consciente que faça a ponte entre as suas aptidões e interesses e a dinâmica do mercado de trabalho.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Seminário "Qualificar Portugal"

Sendo o Catálogo Nacional de Qualificações um instrumento ao serviço do Sistema Nacional de Qualificações e sendo este último desenvolvido em harmonia com as principais recomendações europeias em matéria de educação e formação de jovens e adultos, o seminário dará conta do seu enquadramento nas políticas comunitárias de regulação sectorial das qualificações.
Assim, este seminário pretende ser um momento de partilha e de reflexão sobre o contributo do Catálogo Nacional de Qualificações como instrumento:
- para a regulação da oferta formativa;
- para o desenvolvimento da agenda de qualificação e da forma como esta se tem articulado com o financiamento canalizado pelo QREN;
- para as estratégias que procuram reforçar a adequação das ofertas qualificantes às necessidades do tecido empresarial.
Para além de um balanço do que tem sido o ciclo de vida do Catálogo Nacional de Qualificações, desde o momento da sua apresentação pública, em Junho de 2007, até agora, serão avançadas algumas perspectivas relativamente ao seu desenvolvimento.
Fonte: Catálogo Nacional de Qualificações
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Formação à distância

Este protocolo tem como objectivo a realização, por parte da Universidade Aberta, de Cursos de Qualificação de Estudantes Universitários dirigidos a todos os cidadãos que pretendam prosseguir estudos de nível superior, bem como a concepção de acções de Formação de Formadores à Distância dirigidas a técnicos que desempenhem funções no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações.
Os Cursos de Qualificação de Estudantes Universitários possibilitam a obtenção de créditos no âmbito do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS), para efeitos de prosseguimento de estudos de nível superior, consolidando, desta forma, conhecimentos técnicos específicos nas áreas a que estes cursos respeitam.
As acções de Formação de Formadores à Distância permitem aos operadores do Sistema Nacional de Qualificações a aquisição de competências na utilização de ferramentas de e-learning.
De entre as responsabilidades previstas no protocolo, caberá à ANQ a divulgação destes cursos junto dos Centros Novas Oportunidades e dos restantes operadores do Sistema Nacional de Qualificações; acompanhar a concepção destas formações e identificar as áreas de qualificação a privilegiar na definição dos currículos e modelo de organização das mesmas; bem como financiar as acções destinadas aos operadores do Sistema Nacional de Qualificações.
Fonte: ANQ
domingo, 20 de dezembro de 2009
O novo "visual" do CEDEFOP

O objectivo desta mudança é de proporcionar um acesso mais fácil a informações sobre a educação e formação profissional na Europa, bem como aos próprios trabalhos desenvolvidos pelo CEDEFOP. A organização da informação encontra-se organizada em 4 grandes temas:
- Identificar as necessidades em competências;
- Compreender as qualificações;
- Analisar as políticas;
- Desenvolver a aprendizagem ao longo da vida.
Boas pesquisas e consultas... AQUI!
Fonte: aqui
sábado, 5 de setembro de 2009
Fundamental
Tem ainda como objectivo integrar os subsistemas nacionais de qualificação e melhorar o acesso, a progressão e a qualidade das qualificações em relação ao mercado de trabalho e à sociedade civil.
Fonte: IEFP
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
A questão da Qualidade.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
A Qualificação: Resultados.

Entre os jovens com sucesso na escola dois terços são filhos de pais com profissões muito qualificadas. A percentagem desce para um pouco mais de um terço entre os filhos de operários.
Também pertence a famílias com menor escolaridade a maioria dos alunos dos cursos profissionais que, em geral, não opta pelas áreas científicas ou de letras.
A análise «Estudantes à Entrada do Ensino Secundário», realizada pelo Ministério da Educação, demonstra que 62 por cento dos alunos nunca chumbaram e mais de metade, 57 por cento, acabaram o nono ano sem qualquer negativa.
Outra conclusão indica que dois terços dos alunos que no ano passado chegaram ao secundário já ultrapassaram ou estão quase a ultrapassar as habilitações literárias dos pais.
Um sinal claro de melhoria na qualificação dos portugueses. No inicio deste século só 15 por cento da população tinha concluído o secundário.
Este estudo confirma também que as raparigas têm em média melhores notas do que os rapazes e que a escolha da escola é determinada sobretudo pela proximidade da residência, embora a escolha dos amigos tenha também algum peso.
O estudo do Ministério da Educação baseou-se em inquéritos a mais de 46 mil alunos que chegaram ao ensino secundário no último ano lectivo, sendo que 95 por cento dos estudantes inquiridos são de nacionalidade portuguesa.»
Fonte: TSF
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Um Documento Fundamental

O desafio da adaptação dos sistemas de educação e de formação:
"Parte do problema da empregabilidade dos jovens é a relevância do conhecimento adquirido, das competências e das qualificações académicas e formativas face às actuais oportunidades do mercado de trabalho".
Parcerias público-privado na melhoria das ofertas de educação e de formação:
"As políticas e os sistemas nacionais de educação e de formação enfrentam cada vez mais o desafio de se adaptarem constantemente às exigências de mercados e sectores competitivos, assim como às necessidades de aprendizagem dos indivíduos. Os sistemas de educação e de formação centrados na escola, pela sua natureza, parecem ter uma capacidade limitada para desenvolver as competências mais específicas relacionadas com o trabalho e, desse modo, a aprendizagem no local de trabalho e a formação nas empresas passaram a ser indispensáveis."
Empregabilidade e desenvolvimento de competências na economia informal e nas comunidades:
"Uma estratégia para melhorar a economia informal não pode assentar exclusivamente no recurso a diplomados dos sistemas de formação formal que aplicam as suas competências em pequenas empresas da economia informal. O ponto fulcral do desenvolvimento de competências na economia informal situa-se, por conseguinte, no incremento das competências das mulheres e dos homens que trabalham na economia informal e na identificação de formas de reconhecimento formal das suas competências."
Fonte: Aqui.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Testemunhos — Trajectos de Qualificação

Fonte: Aqui.
domingo, 26 de outubro de 2008
E quando não estamos em meio Urbano?

«As perspectivas de desenvolvimento do «interior», pensadas a partir do centro, equivalem, frequentemente, a encarar as zonas rurais como «desertos» de ideias, de realizações, de projectos, de instituições. Uma atitude mais atenta permite, no entanto, desmentir este preconceito. Nos vários domínios da vida social, económica, cultural e, nomeadamente no campo educativo, as zonas rurais do interior constituem reservatórios de criatividade, onde múltiplas experiências, extremamente interessantes, podem ter um papel prospectivo fundamental. (...)
Com base neste quadro geral da situação, pode sustentar-se que a educação de adultos constitui, sem dúvida, uma aposta educativa estratégica, numa óptica de promoção do desenvolvimento das zonas rurais do interior, com duas condições. A primeira é a de orientar a política de educação de adultos no sentido de a articular com a educação das crianças e dos jovens, contribuindo para pôr de pé políticas educativas integradas, numa perspectiva de educação permanente.
A segunda condição é a de encarar, numa perspectiva larga, a tarefa da alfabetização, articulando-a com a construção de uma consciência cívica e com a dinâmica de processos de desenvolvimento local. É na medida em que a educação de adultos possa permitir às pessoas um acréscimo de lucidez para «ler o mundo» que se criam as condições para a emergência da cultura de desenvolvimento a que atrás nos referimos.»
Fonte: Educação e perspectivas de desenvolvimento do «Interior»; Rui Canário
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Emprego e Qualificação...

Os indicadores mais recentes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), elaborados com base em dados de 2006, colocam ainda Portugal nos últimos lugares quanto à percentagem de trabalhadores com formação superior (cerca de 13 por cento), a par da Itália e só à frente da Turquia (pouco mais de dez por cento).
No topo desta tabela surge o Canadá, onde sensivelmente metade dos empregados formou-se em universidades, seguido de Israel (46 por cento) e os Estados Unidos (39).
Quanto à mão-de-obra especializada, Portugal é também o penúltimo, com 28 por cento, de novo apenas à frente da Turquia (cerca de 25 por cento), e no lado oposto da Holanda, com um pouco mais de 50 por cento, da Austrália (à volta de metade) e da Suíça (48 por cento).
Ainda de acordo com a OCDE, em 2006, países como o Canadá e Israel tinham apenas sete por cento da sua força laboral sem formação universitária nem qualquer especialização.
Holanda, Suíça, Finlândia, Noruega e Islândia surgem logo a seguir nos lugares cimeiros, enquanto no fundo da tabela, mas à frente de Portugal, aparecem a Polónia, Itália, República Checa, Hungria e Eslováquia. Espanha surge à frente deste grupo, com cerca de 40 por cento dos empregados sem qualquer qualificação específica.»
In: Jornal Público.
domingo, 6 de julho de 2008
A relação: Processo RVCC e Cursos EFA.
terça-feira, 13 de maio de 2008
Regime de Reconhecimento Profissional na UE

Os cidadãos comunitários podem exercer uma profissão ou uma dada actividade, como trabalhadores por conta própria ou como assalariados, num Estado-Membro diferente daquele em que adquiriram as respectivas qualificações profissionais.
Para o reconhecimento dessas qualificações, houve necessidade de consolidar num acto único legislativo - a Directiva 2005/36/CE - 15 directivas, entre as quais 12 directivas sectoriais e 3 directivas que implementam um regime geral de reconhecimento das qualificações, abrangendo profissões regulamentadas.
Directiva 2005/36/CE, de 7 de Setembro (em vigor desde 20.10.2007)
Consulte a legislação aplicável»
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Qualificação Profissional
Uma qualificação profissional é a certificação resultante de uma determinada formação profissional.
De acordo com a Decisão do Conselho da Europa, de 16 de Julho de 1985 (85/368/CEE), Jornal Oficial das Comunidades Europeias, nº L199/565, existem cinco níveis de formação ou qualificação profissional:
Nível 1
Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e iniciação profissional.
Esta iniciação profissional é adquirida quer num estabelecimento escolar, quer no âmbito de estruturas de formação extra-escolares, quer na empresa. A quantidade de conhecimentos técnicos e de capacidades práticas é muito limitada.
Esta formação deve permitir principalmente a execução de um trabalho relativamente simples, podendo a sua aquisição ser bastante rápida.
Nível 2
Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e formação profissional.
Este nível corresponde a uma qualificação completa para o exercício de uma actividade bem determinada, com a capacidade de utilizar os instrumentos e a técnica a ela associados.
Esta actividade prende-se essencialmente com um trabalho de execução, que pode ser autónomo, no limite das técnicas que lhe dizem respeito.
Nível 3
Formação de acesso a este nível: escolaridade obrigatória e/ou formação profissional e formação técnica complementar ou formação técnica escolar ou outra, de nível secundário.
Esta formação implica mais conhecimentos técnicos do que o nível 2. Esta actividade corresponde sobretudo a um trabalho técnico que pode ser executado de forma autónoma e/ou incluir responsabilidades de enquadramento e de coordenação.
Nível 4
Formação de acesso a este nível: formação secundária (geral ou profissional) e formação técnica pós-secundária.
Esta formação técnica de alto nível é adquirida no âmbito de instituições escolares ou outras.
A qualificação resultante desta formação inclui conhecimentos e capacidades que pertencem ao nível superior. Não exige o domínio dos fundamentos científicos das diferentes áreas
Nível 5
Formação de acesso a este nível: formação secundária (geral ou profissional) e formação superior completa.
Esta formação conduz geralmente à autonomia no exercício da actividade profissional (assalariada ou independente), implicando o domínio dos fundamentos científicos da profissão.