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sábado, 5 de setembro de 2009

Fundamental

O Quadro Nacional de Qualificações define a estrutura de níveis de qualificação, tendo como referência os princípios do Quadro Europeu de Qualificações, no que diz respeito à descrição das qualificações nacionais em termos de resultados de aprendizagem, de acordo com os descritores associados a cada nível de qualificação.

Tem ainda como objectivo integrar os subsistemas nacionais de qualificação e melhorar o acesso, a progressão e a qualidade das qualificações em relação ao mercado de trabalho e à sociedade civil.

Fonte: IEFP


segunda-feira, 27 de julho de 2009

Visionarium - Novas Oportunidades

"Acompanhando as actuais Políticas Educativas decorrentes da implementação da Iniciativa Novas Oportunidades, o Visionarium criou um programa educativo inovador. Inserindo-se no quadro da educação não-formal, este programa fornece uma aprendizagem complementar para as áreas científicas, apostando sempre na qualidade dos conteúdos e respeitando as exigências dos referenciais definidos no âmbito desta Iniciativa."

Um programa a descobrir e a divulgar, quer aos Centros quer a todos os adultos que se encontram a frequentar a Iniciativa Novas Oportunidades.

Mais informações aqui.

terça-feira, 14 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Relembrar as Linhas de Rumo: Aprendizagem ao Longo da Vida.

«Componentes de uma estratégia em prol da aprendizagem ao longo da vida:

Os Conselhos Europeus que se sucederam desde o de Santa Maria da Feira realçaram a necessidade de pôr em prática estratégias coerentes e globais de aprendizagem ao longo da vida.

A Comunicação de 2001 define os módulos constitutivos das estratégias supracitadas para apoiar os esforços dos Estados-Membros e dos demais intervenientes. A transformação dos sistemas tradicionais é a primeira etapa a ultrapassar para permitir a todos o acesso às ofertas de aprendizagem ao longo da vida. São identificadas outras componentes dadaa a necessidade de:

  • Criar parcerias a todos os níveis da administração pública (nacional, regional e local) mas também entre os prestadores de serviços educativos (escolas, universidades, etc.) e a sociedade civil em sentido lato (empresas, parceiros sociais, associações locais, etc.).
  • Identificar as necessidades do formando e do mercado de trabalho no contexto da sociedade do conhecimento (incluindo, por exemplo, as novas tecnologias da informação).
  • Mobilizar os recursos adequados fomentando um aumento dos investimentos públicos e privados bem como novos modelos de investimento.
  • Tornar as oportunidades de aprendizagem mais acessíveis, nomeadamente multiplicando os centros locais de aprendizagem nos locais de trabalho e facilitando a aprendizagem no local de trabalho. Impõem-se esforços específicos em prol das pessoas particularmente susceptíveis de exclusão, nomeadamente deficientes, minorias e elementos do meio rural.
  • Fomentar uma cultura da aprendizagem para motivar os aprendentes (potenciais), aumentar os níveis de participação e demonstrar a todos que é indispensável aprender em qualquer idade.
  • Instaurar mecanismos de avaliação e controlo da qualidade. Até ao início de 2003, a Comissão lançará um prémio destinado às empresas que investem na aprendizagem ao longo da vida, a fim de recompensar e divulgar as boas práticas neste domínio.
  • Acções prioritárias de uma estratégia em prol da aprendizagem ao longo da vida

Tal como o sublinha a Comunicação, para realizar a Europa da aprendizagem ao longo da vida, é indispensável:

  • Valorizar a educação e a formação. Isto significa valorizar os diplomas e certificados formais, a aprendizagem não formal e informal, a fim de que possam ser reconhecidos todos os tipos de aprendizagem. Estão incluídas a melhoria da transparência e a coerência dos sistemas nacionais de aprendizagem, a elaboração até 2003 de um mecanismo transnacional de cumulação das qualificações, a definição até ao final de 2002 de um sistema comum de apresentação das qualificações (inspirado no curriculum vitae europeu) e a criação e a adopção voluntárias de diplomas e certificados de formação europeia.
  • Reforçar os serviços de informação, orientação e consultoria a nível europeu. A Comissão lançará em 2002 um portal internet sobre as oportunidades de aprendizagem a nível europeu bem como um fórum europeu de orientação destinado a promover os intercâmbios de informação.
  • Investir mais tempo e dinheiro na educação e na formação. A Comissão convida o Banco Europeu de Investimento a apoiar a aprendizagem de preferência na criação de centros locais de formação; pede ao Fundo Europeu de Investimento que apoie o capital de risco neste domínio; sugere aos Estados-Membros que recorram mais ao Fundo Social Europeu e compromete-se a apresentar um balanço dos incentivos fiscais previstos pelos Estados-Membros.
  • Aproximar os aprendentes das ofertas de educação e de formação, o que se consegue criando centros locais de aquisição de conhecimentos e fomentando a aprendizagem no local de trabalho.
  • Pôr as competências de base ao alcance de todos.
  • Apoiar a investigação em pedagogias inovadoras para professores, formadores e mediadores, tendo ao mesmo tempo em conta o papel crescente das tecnologias da informação e da comunicação.»
Fonte: aqui.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

segunda-feira, 30 de março de 2009

As vantagens do processo de RVCC.

Nas minhas visitas entre páginas dos Centros Novas Oportunidades, encontrei uma boa definição para as vantagens no ingresso e conclusão de um percurso de RVC.

  • Possibilitar a conclusão do ensino secundário, sem ter de voltar ao ponto da formação académica em que ficou;
  • aumentar o nível de qualificação;
  • melhorar a sua situação profissional;
  • facilitar a sua progressão na carreira;
  • dispor de mais saídas profissionais;
  • permitir o prosseguimento dos estudos de nível superior;
  • incentivar o interesse pela formação ao longo da vida;
  • favorecer a auto-estima, a auto-confiança e a autonomia;
  • proporcionar uma maior valorização pessoal;
  • promover o seu estatuto social.
Fonte: aqui.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

segunda-feira, 30 de junho de 2008

O que estou a fazer?

Agora, para além da informação referente aos júris em que estou presente, podem saber o que ando a fazer no âmbito da minha actividade como avaliador externo. Essa informação ficará disponível no fim da barra do lado direito aqui no blog ou pode ser consultado na minha página do Twitter aqui. Esta ferramenta é ainda, potencialmente, uma grande mais-valia para as equipas dos CNO, por exemplo, para a organização e gestão da comunicação quando existem deslocações.

Vi no Twitter da Mafalda Branco que andava a ver como isto funcionava... Fica aqui uma ajuda:

domingo, 30 de setembro de 2007

Tags: Categorias.

De forma a simplificar a procura de assuntos neste blog, a partir da próxima semana, serão criadas tags (Categorias de assuntos) que podem ser consultados neste espaço. Assim, basta ir à barra lateral e clicar no assunto desejado e serão apenas mostrados post (artigos) sobre o tema que deseja obter informação.