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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Competências na Europa

"O nível de qualificações e competências está a subir por toda a Europa, especialmente entre as pessoas mais jovens, e ainda mais no que respeita às mulheres. Contudo, as desigualdades referentes aos níveis de educação mantêm-se entre os Estados Membros. Eis algumas das conclusões do primeiro trabalho de previsão feito à escala europeia – “Future Skill Supply in Europe: Medium-Term Forecast up to 2020” (A oferta futura de competências na Europa: previsões a médio prazo até 2020), publicada em Junho pelo CEDEFOP.
São pontos-chave da presente publicação:

- Prevê-se um aumento substancial do número de adultos na população activa com um nível elevado de educação (ISCED 5 e 6): mais de 20 milhões para a U.E. a 25 (sem a Bulgária e a Roménia), o equivalente a um acréscimo de 40% entre 2007 e 2020. Esperam-se os maiores aumentos em Portugal e na Polónia, com um crescimento médio anual de 5% durante este período. Contudo, a Dinamarca possuirá a maior proporção de pessoas altamente qualificadas dentro da população activa.

- O número de adultos com um nível médio de qualificações (ISCED 3 e 4), disponíveis para trabalhar, também deverá subir neste período. Na Europa, foram muitas as pessoas que obtiveram qualificações a este nível através de programas de vertente profissional. Um acréscimo de mais de 6 milhões de pessoas irá representar uma média anual de crescimento de quase 0,5%. As maiores subidas deverão ocorrer em Espanha e Portugal, com cerca de 4%, dois países que ainda apresentam proporções relativamente baixas da população activa com qualificações de nível médio. A República Checa continuará a ser o país com a proporção mais elevada de população activa com uma educação-formação de nível médio.

- Quase todos os países da U.E. vão assistir a uma contracção, dentro da sua população activa, de pessoas com um baixo nível de qualificações (até ao secundário: ISCED 0 a 2). No total, menos 17 milhões de adultos nesta categoria estarão disponíveis para trabalhar em 2020. Apesar de uma queda significativa, Portugal será ainda o país com a proporção mais elevada de pessoas com baixas qualificações na população activa."
Fonte: aqui
Para consultar o documento: CEDEFOP

quinta-feira, 30 de abril de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Inteligência Emocial e Competências

«Níveis da Inteligência Emocional:

1. Auto-conhecimento emocional – Auto consciência: conhecimento que o ser humano tem de si próprio, de seus sentimentos ou intuição. Esta competência é fundamental para que o homem tenha confiança em si (autoconfiança) e conheça os seus pontos fortes e fracos;

2. Controle emocional – Capacidade de gerir os sentimentos: é importante saber lidar com os sentimentos. A pessoa que sabe controlar os seus próprios sentimentos dá-se bem em qualquer ambiente ou em qualquer acto que realize.

3. Auto motivação – Ter vontade de realizar, optimismo: Pôr as emoções ao serviço de uma meta. A pessoa optimista consegue realizar tudo o que planear pois tem consciência que todos os problemas são contornáveis e resolúveis.

4. Reconhecer emoções nos outros – Empatia: saber se colocar no lugar do outro. Perceber o outro. Captar o sentimento do outro. A calma é fundamental para que isso aconteça. Os problemas devem ser resolvidos através do diálogo sincero. As explosões emocionais devem ser evitadas para que não prejudiquem o relacionamento com os outros.

5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais – Aptidão social: a capacidade que a pessoa deve ter para lidar com as emoções do grupo. A arte dos relacionamentos deve-se, em grande parte a saber lidar com as emoções do outro. Saber trabalhar em grupo é fundamental no mundo actual.»
Fonte: aqui.

domingo, 17 de agosto de 2008

CIEP - Universidade de Évora

«O Conselho Científico do Centro de Investigação em Educação "Paulo Freire", da Universidade de Évora, acolheu com agrado o pedido de negociação apresentado pelo Departamento de Psicologia, no sentido de considerar a possibilidade do Centro acolher mais aquela área de estudo e caminhando na construção de um campo de conhecimento, onde as áreas de Educação e Psicologia se intersectem e, simultaneamente, transvazam o seu objecto de estudo tradicional. Assim, no passado dia 19 de Outubro, o Conselho Científico do CIEd, discutiu a aprovou uma alteração estatutária que permite a incorporação da Psicologia no seu seio, alterando a sua designação para uma outra mais abrangente de Centro de Investigação em Educação e Psicologia, da Universidade de Évora (CIEP/UÉv) nome que a partir de então o identifica.»
Aqui fica a página a visitar destacando alguns dos artigos disponíveis on-line.