Antes do adulto começar a escrever a sua história de vida, deve haver um entendimento bem claro com ele sobre os objectivos da abordagem (auto)biográfica, sua cronologia e enquadramento no Referencial de Competências-chave.
Como se desenvolve?
Estabelecer com os candidatos um tipo de contrato, de negociação, levá-los a entender os objectivos de maneira a que esta seja uma contribuição à sua própria reflexividade.
O que implica?
Criar uma dinâmica, um clima de confiança e de inter-ajuda que facilite e forneça feed-back, valorizando iniciativas de mudança e de risco que motivem e estimulem no candidato o conceito de si enquanto aprendente e logo, o sentir-se competente para aprender com base na sua narrativa de vida, o que implica quase sempre a reformulação da História de Vida.»
Fonte: Adaptação das Etapas de sustentação dos princípios de natureza metodológica e ética das Histórias de Vida em formação (COUCEIRO, M. L. Paiva). Consultado aqui.
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