
"Diante de uma imagem, somos todos, de uma maneira ou de outra, convidados a penetrar numa espessura. Espessura ou densidade de uma história que ela reaviva e reatualiza nas suas dimensões de presente-passado, muitas vezes, por meio de palavras e de silêncios. Sem menosprezar a importância da voz nessa operação de ressurreição da vida e da história, propomos, todavia, privilegiar o trabalho das imagens, na medida em que são muito mais que simples “maquinarias” e muito mais que “explosivos” de lembranças."
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