O tempo não se circunscreve ao “hoje” e, embora seja um importante factor promotor da mudança, não é suficiente reflectir sobre o “ontem”. Não se vive, também, apenas com os sentidos colocados no “amanhã”... Encontramo-nos “aqui”, numa conta derramada do colar do tempo em que é tão necessário parar para pensar como pensar para mudar - agir! -, em prol de uma cidadania activa e consciente.
A nova publicação do CEDEFOP agrega relatórios sobre a evolução observada em seis Estados-Membros da União Europeia e demonstra que para atingir uma economia de baixo carbono, é necessário inventar novas maneiras de produzir bens e serviços. Para incentivar a inovação e melhorar as infra-estruturas, são necessárias “competências verdes" ou "ecológicas”.
Os postos de trabalho que correspondem aos objectivos de uma economia de baixo carbono tornaram-se num pilar das políticas para o crescimento sustentável e inclusivo. Por outro lado, as empresas, para criarem esses empregos, precisam de apoios públicos, que devem assumir a forma, não apenas de regulação ambiental e estratégias energéticas sustentáveis, mas também de promoção do direito à educação e à formação.
Os postos de trabalho que correspondem aos objectivos de uma economia de baixo carbono tornaram-se num pilar das políticas para o crescimento sustentável e inclusivo. Por outro lado, as empresas, para criarem esses empregos, precisam de apoios públicos, que devem assumir a forma, não apenas de regulação ambiental e estratégias energéticas sustentáveis, mas também de promoção do direito à educação e à formação.
O relatório síntese europeu do CEDEFOP sobre as competências para empregos verdes reúne as conclusões dos relatórios nacionais de países como:
- Dinamarca
- Estónia
- França
- Alemanha
- Espanha
- Reino Unido.
Os estudos de caso mostram que a integração das questões do desenvolvimento sustentável nas qualificações existentes é muito mais eficaz do que a criação de novas e específicas qualificações.
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