A crise económica vem lembrar-nos que a educação/formação ao longo da vida tem que apoiar as pessoas durante todo o ciclo económico, tanto nas fases de expansão como de recessão. As recessões trazem consigo a mudança. E a mudança exige novas competências. Já antes da crise o trabalho estava a mudar, pois cada vez eram mais os empregos que exigiam uma combinação de competências de alto nível com competências transversais (que ajudam as pessoas a encarar novas solicitações: trabalho em equipa, resolução de problemas, espírito de iniciativa, criatividade, etc.).
A Estratégia U.E. 2020 trará um papel chave para a educação e formação. À medida que o mundo evolui, a educação e a formação têm que evoluir também, a fim de abarcar e transmitir aquelas competências de que depende a nossa capacidade de inovar e a nossa prosperidade futura. A Iniciativa “Novas Competências para Novos Empregos” procura fazer isso mesmo: melhorar a nossa capacidade de antecipar as tendências dos novos empregos e ajustar os nossos sistemas e as competências das pessoas às mudanças que se avizinham, garantindo que todos possam beneficiar da mudança em vez de se sentirem ameaçados por ela. Assim, a Estratégia U.E. 2020 outorga um papel chave à educação e à formação como motores de competências mais elevadas que sustentarão, na Europa, um crescimento sustentável e baseado no conhecimento.
Contudo, tal como a Estratégia e o nosso próprio quadro europeu de cooperação torna claro, educação e formação não se destinam apenas a preparar para empregos, pois são vitais como fermento da inovação.
Contudo, tal como a Estratégia e o nosso próprio quadro europeu de cooperação torna claro, educação e formação não se destinam apenas a preparar para empregos, pois são vitais como fermento da inovação.
Dada a tendência demográfica que constitui o pano de fundo da Estratégia U.E. 2020, é evidente que é necessário repensar a educação e formação, de forma a dar um peso muito maior à ajuda de que os adultos necessitam para reforçar as competências que já possuem e para desenvolver novas.
Num mundo em que o conhecimento se torna obsoleto muito rapidamente e as competências mudam, é pertinente oferecer às pessoas oportunidades de educação para além da escola e do ensino superior, para que adquiram novas competências para os empregos novos que vão sendo criados. Tradicionalmente, olhou-se para a educação de adultos principalmente como um instrumento de remediação (e terá sempre que ter também essa finalidade). No entanto, a educação de adultos deve tornar-se agora uma parte integrante do sistema educativo, para que as pessoas, ao longo das suas vidas, possam aperfeiçoar as suas competências e adquirir novas, sobre as quais se construirá uma Europa do conhecimento e da inclusão.
Num mundo em que o conhecimento se torna obsoleto muito rapidamente e as competências mudam, é pertinente oferecer às pessoas oportunidades de educação para além da escola e do ensino superior, para que adquiram novas competências para os empregos novos que vão sendo criados. Tradicionalmente, olhou-se para a educação de adultos principalmente como um instrumento de remediação (e terá sempre que ter também essa finalidade). No entanto, a educação de adultos deve tornar-se agora uma parte integrante do sistema educativo, para que as pessoas, ao longo das suas vidas, possam aperfeiçoar as suas competências e adquirir novas, sobre as quais se construirá uma Europa do conhecimento e da inclusão.
Fonte: aqui
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