Encontrei este excelente esquema de resumo de um conjunto de instrumentos que a Web 2.0 permite a gestão e utilização a todos nós neste momento e lembrei-me das palavras ouvidas numa conferência...
«A aprendizagem informal, ou aprendizagem por experiência ou aprendizagem experiencial refere-se “às mudanças mais ou menos permanentes no comportamento, como resultado da experiência, a qual gera novos conhecimentos, decorrentes do movimento dos indivíduos e da sua participação, também em mudança, nos múltiplos contextos das suas vidas do dia-a-dia; é um processo de desenvolvimento experiencial, evolutivo e de construção de sentidos que corresponde a um processo social de adaptação dos indivíduos ao seu meio ambiente em mudança; aprendizagem realizada acidentalmente, não intencionalmente, não planeadamente, resultante de experiências de vida, de actividades as mais diversas. A aprendizagem informal pode ainda ser chamada de aprender-fazendo, quando as aquisições de aprendizagem resultam da repetição da prática de uma tarefa, ou de aprender-usando, quando as aquisições de aprendizagem resultam da repetição do uso de ferramentas ou habilidades, em ambos os casos, porém, sem instruções específicas”.» In: (RE)VALORIZAR A APRENDIZAGEM: PRÁTICAS E RESPOSTAS EUROPEIAS À VALIDAÇÃO DE APRENDIZAGENS NÃO FORMAIS E INFORMAIS; Lúis Imaginário
Agora que começam a "povoar" a Internet Blog's, Wiki's, Páginas e Redes Sociais em torno da Iniciativa Novas Oportunidades não será de perguntar se esta mesma aprendizagem informal não está já, neste contexto, a dar os seus frutos?
«A aprendizagem informal, ou aprendizagem por experiência ou aprendizagem experiencial refere-se “às mudanças mais ou menos permanentes no comportamento, como resultado da experiência, a qual gera novos conhecimentos, decorrentes do movimento dos indivíduos e da sua participação, também em mudança, nos múltiplos contextos das suas vidas do dia-a-dia; é um processo de desenvolvimento experiencial, evolutivo e de construção de sentidos que corresponde a um processo social de adaptação dos indivíduos ao seu meio ambiente em mudança; aprendizagem realizada acidentalmente, não intencionalmente, não planeadamente, resultante de experiências de vida, de actividades as mais diversas. A aprendizagem informal pode ainda ser chamada de aprender-fazendo, quando as aquisições de aprendizagem resultam da repetição da prática de uma tarefa, ou de aprender-usando, quando as aquisições de aprendizagem resultam da repetição do uso de ferramentas ou habilidades, em ambos os casos, porém, sem instruções específicas”.» In: (RE)VALORIZAR A APRENDIZAGEM: PRÁTICAS E RESPOSTAS EUROPEIAS À VALIDAÇÃO DE APRENDIZAGENS NÃO FORMAIS E INFORMAIS; Lúis Imaginário
Agora que começam a "povoar" a Internet Blog's, Wiki's, Páginas e Redes Sociais em torno da Iniciativa Novas Oportunidades não será de perguntar se esta mesma aprendizagem informal não está já, neste contexto, a dar os seus frutos?
1 comentário:
Há 40 (?) anos... para muitas pessoas mais... para outras menos... os bancos da escola, a ardósia e os lápis de pedra foram trocados por enxadas e trabalho árduo.
Actualmente, trocamos com frequência as canetas e o papel pelo computador. Está tudo à distância de um "clique".
As canetas e o papel são, muitas vezes, relegados para segundo plano. Mas não deixam de assumir o seu relevo. Fazem parte da nossa história, da nossa cultura, do nosso progresso. Qualquer dia, a "caligrafia" será uma arte numa sociedade em que os dedos estarão mais habituados a tocar nas teclas de um computador... Se Lamarck estudasse a sua "teoria do uso e desuso", aliada à realidade actual, provavelmente seria apologista da cada vez maior delicadeza das mãos e dedos para desenvolver formas de adaptação aos teclados ergonómicos. Ao mesmo tempo que perderiam a sensibilidade para pegar numa caneta...
A aprendizagem foi derrubando, ao longo dos tempos, algumas barreiras de obscurantismo e alargou os seus horizontes.
As referências e fontes têm hoje, cada vez mais, a sua sede e alojamento em espaços amplos designados de "site". A Internet é uma interface entre o ser humano e as suas possibilidades de aprendizagem.
O espaço Web tem, também e como tudo, os seus riscos, a sua fiabilidade. Mas é como tudo. É necessário saber o que se pretende fazer, onde se quer ir e como:
- Podes dizer-me, por favor, que caminho hei-de seguir a partir daqui? - Alice.
- Isso depende muito do sítio onde queres chegar. - Gato
- Não me preocupa muito onde vou chegar. - Alice
- Então não interessa por que caminho hás-de seguir. - Gato
(Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas)
Isabel Moio
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