Tenho recebido alguns contactos de CNO's para saber da minha disponibilidade para realizar reuniões para apoio, esclarecimento de dúvidas e/ou acompanhamento.
Sempre considerei que para se ser Avaliador Externo se deve, efectivamente, avaliar, mas também, acompanhar os CNO, apoiando sempre que possível e com conhecimento, o seu trabalho. De acordo com a legislação em vigor e carta de qualidade para os CNO publicada pela ANQ cito três pontos que julgo fundamentais:
a) «Interpretar a correlação entre o referencial de competências chave e as evidências documentadas no dossier pessoal;
b) Regular o processo RVCC durante o funcionamento do júri de validação, assegurando a conformidade entre os princípios orientadores, as normas e procedimentos estabelecidos e os critérios definidos pelo júri de validação;
c) A preparação da sessão de certificação implica que haja um trabalho conjunto, por parte da equipa do Centro Novas Oportunidades e do avaliador, de análise e avaliação do PRA de cada adulto proposto a júri.»
Assim, reitero que estou disponível para apoiar no que for preciso a quem me solicita apoio. No entanto, caso não seja Avaliador Externo do CNO, só o farei dando conhecimento aos colegas com os quais o CNO colabora. Penso que a ética é fundamental neste momento para credibilizar o processo. Fica o esclarecimento.
Sempre considerei que para se ser Avaliador Externo se deve, efectivamente, avaliar, mas também, acompanhar os CNO, apoiando sempre que possível e com conhecimento, o seu trabalho. De acordo com a legislação em vigor e carta de qualidade para os CNO publicada pela ANQ cito três pontos que julgo fundamentais:
a) «Interpretar a correlação entre o referencial de competências chave e as evidências documentadas no dossier pessoal;
b) Regular o processo RVCC durante o funcionamento do júri de validação, assegurando a conformidade entre os princípios orientadores, as normas e procedimentos estabelecidos e os critérios definidos pelo júri de validação;
c) A preparação da sessão de certificação implica que haja um trabalho conjunto, por parte da equipa do Centro Novas Oportunidades e do avaliador, de análise e avaliação do PRA de cada adulto proposto a júri.»
Assim, reitero que estou disponível para apoiar no que for preciso a quem me solicita apoio. No entanto, caso não seja Avaliador Externo do CNO, só o farei dando conhecimento aos colegas com os quais o CNO colabora. Penso que a ética é fundamental neste momento para credibilizar o processo. Fica o esclarecimento.
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