«Qual a diferença entre o diagnóstico num processo de RVC, realizado num Centro Novas Oportunidades, e o Diagnóstico prévio, realizado no âmbito de um curso EFA?
O diagnóstico de um processo de RVC só pode ser realizado num Centro Novas Oportunidades e não numa entidade formadora promotora de cursos EFA. Não há qualquer semelhança entre o processo de RVC realizado num Centro Novas Oportunidades e o diagnóstico prévio realizado num Curso EFA. Tratam-se de procedimentos totalmente distintos, nas suas finalidades, metodologias e resultados.
O diagnóstico realizado num Centro Novas Oportunidades é orientado para o encaminhamento do adulto (RVCC, formações modulares, Cursos EFA, .) e é realizado pelo técnico superior responsável pela condução das etapas de diagnóstico/triagem e encaminhamento. Quando o adulto tem condições para integrar um processo um processo RVCC (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiencia profissional, etc) deve ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades.
O diagnóstico prévio realizado por uma entidade formadora, no âmbito de um curso EFA, é orientado para o posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe fôr mais adequada (nível de formação, componente de certificação, etc.) e é desenvolvido pelo mediador, em colaboração com a restante equipa pedagógica do curso. Neste diagnóstico, é definido se o adulto deverá iniciar um percurso EFA de dupla certificação, EFA escolar ou componente tecnológica de um EFA (neste último caso, desde que o adulto apresente à entidade formadora/escola um diploma de conclusão do ensino básico ou do ensino secundário) ou se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc).
Quando acaba o trabalho da equipa técnico pedagógica do Centro Novas Oportunidades e começa o trabalho da equipa técnico-pedagógico do curso EFA - NS?
A equipa de um Centro Novas Oportunidades é uma equipa técnico-pedagógica e não uma equipa formativa, e o seu trabalho termina quando o adulto acaba o processo de RVC, com um total de créditos inferior a 44, distribuidos por todas as Unidades de Competência do Referencial de nível secundário, ou quando não consegue a validação de todas as Unidades de Competência do Referencial de nível básico (e as 50 horas de formação complementar não são suficientes para adquirir a certificação), necessitando assim de encaminhamento para UFCD integradas em Cursos EFA de nível secundário.
Os Centros Novas Oportunidades certificam as competências validadas no processo de RVCC e identificam a formação necessária para a obtenção da qualificação pretendida.
O trabalho da equipa pedagógica do curso EFA inicia-se quando o adulto chega, vindo do Centro Novas Oportunidades com um Plano Pessoal de Qualificação onde são identificadas as UC em falta, ou quando o adulto inicia um curso EFA sem ter passado por um processo de RVCC.
Uma escola que não tenha um Centro Novas Oportunidades, mas que esteja situada numa localidade onde exista um Centro Novas Oportunidades, deve preferencialmente avançar com o diagnóstico prévio, com vista ao posicionamento no curso EFA ou deve encaminhar os adultos que estejam em condições de fazer um processo RVC para o Centro Novas Oportunidades da localidade?
No diagnóstico prévio, é definido se o adulto deverá iniciar um percurso EFA completo, escolar ou componente tecnológica de um EFA (desde que o adulto apresente à entidade formadora/escola um diploma de conclusão do ensino básico ou do ensino secundário) ou se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc). Todos os adultos que têm condições para integrar um processo RVCC devem ser encaminhados para os Centros Novas Oportunidades.
Os adultos que se enquadrem nas condições previstas do DL nº 357 de 29 de Outubro de 2007 sobre a conclusão do secundário, devem ser encaminhados para Centros Novas Oportunidades (caso tenham condições para integrar um processo de RVCC) ou para estabelecimentos públicos, privados ou cooperativos com oferta de ensino secundário ou Centros Novas Oportunidades inseridos em estabelecimentos públicos, privados ou cooperativos que disponham de ensino secundário.
Este diagnóstico realizado pela entidade formadora é fundamental para definir o local onde cada adulto irá desenvolver o seu percurso de qualificação.»
Fonte: ANQ.
O diagnóstico prévio realizado por uma entidade formadora, no âmbito de um curso EFA, é orientado para o posicionamento do adulto na oferta EFA que lhe fôr mais adequada (nível de formação, componente de certificação, etc.) e é desenvolvido pelo mediador, em colaboração com a restante equipa pedagógica do curso. Neste diagnóstico, é definido se o adulto deverá iniciar um percurso EFA de dupla certificação, EFA escolar ou componente tecnológica de um EFA (neste último caso, desde que o adulto apresente à entidade formadora/escola um diploma de conclusão do ensino básico ou do ensino secundário) ou se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc).
Quando acaba o trabalho da equipa técnico pedagógica do Centro Novas Oportunidades e começa o trabalho da equipa técnico-pedagógico do curso EFA - NS?
A equipa de um Centro Novas Oportunidades é uma equipa técnico-pedagógica e não uma equipa formativa, e o seu trabalho termina quando o adulto acaba o processo de RVC, com um total de créditos inferior a 44, distribuidos por todas as Unidades de Competência do Referencial de nível secundário, ou quando não consegue a validação de todas as Unidades de Competência do Referencial de nível básico (e as 50 horas de formação complementar não são suficientes para adquirir a certificação), necessitando assim de encaminhamento para UFCD integradas em Cursos EFA de nível secundário.
Os Centros Novas Oportunidades certificam as competências validadas no processo de RVCC e identificam a formação necessária para a obtenção da qualificação pretendida.
O trabalho da equipa pedagógica do curso EFA inicia-se quando o adulto chega, vindo do Centro Novas Oportunidades com um Plano Pessoal de Qualificação onde são identificadas as UC em falta, ou quando o adulto inicia um curso EFA sem ter passado por um processo de RVCC.
Uma escola que não tenha um Centro Novas Oportunidades, mas que esteja situada numa localidade onde exista um Centro Novas Oportunidades, deve preferencialmente avançar com o diagnóstico prévio, com vista ao posicionamento no curso EFA ou deve encaminhar os adultos que estejam em condições de fazer um processo RVC para o Centro Novas Oportunidades da localidade?
No diagnóstico prévio, é definido se o adulto deverá iniciar um percurso EFA completo, escolar ou componente tecnológica de um EFA (desde que o adulto apresente à entidade formadora/escola um diploma de conclusão do ensino básico ou do ensino secundário) ou se, pelo contrário, tem condições para ser encaminhado para um Centro Novas Oportunidades (tendo em conta, por exemplo, a experiência de vida, a idade, a experiência profissional, etc). Todos os adultos que têm condições para integrar um processo RVCC devem ser encaminhados para os Centros Novas Oportunidades.
Os adultos que se enquadrem nas condições previstas do DL nº 357 de 29 de Outubro de 2007 sobre a conclusão do secundário, devem ser encaminhados para Centros Novas Oportunidades (caso tenham condições para integrar um processo de RVCC) ou para estabelecimentos públicos, privados ou cooperativos com oferta de ensino secundário ou Centros Novas Oportunidades inseridos em estabelecimentos públicos, privados ou cooperativos que disponham de ensino secundário.
Este diagnóstico realizado pela entidade formadora é fundamental para definir o local onde cada adulto irá desenvolver o seu percurso de qualificação.»
Fonte: ANQ.
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