Por vezes, as palavras são difíceis de
encontrar. Como o Wally. Mas existem, estão lá (ele também). Com cuidado, com
mestria, com sapiência… aparecem.
Durante este período de pausa detive-me
na procura de palavras. Algumas vezes, em vão. Tenho procurado sentido nas
medidas adotadas. Árdua tarefa. Não o encontrei. Onde estará?
Existem duas possíveis resoluções para
o projeto: seguir em frente (um rumo indefinido e incerto) ou seguir um novo caminho,
(re)construindo passos e explorando novos mares. Ficar no meio, estagna(n)do,
traduz um estado híbrido que, neste caso, parece não existir. Mas… esse mapa traçar-se-á quando?
Seja qual for a (re)solução, haverá uma abóbada azul (ainda que salpicada por farrapos de algodão ou debaixo de um extenso lençol de nuvens que se dissipa ao sabor da brisa e do vento) sob um campo ciente da necessidade de rotação de culturas e de práticas metodológicas para poder continuar a renovar ideias e a produzir frutos.
Independentemente da cultura à qual passarei a dedicar-me, voltarei...
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