- erro e ilusão (não afastar o erro do processo de aprendizagem, mas sim integrá-lo nesse processo, para que o conhecimento avance);
- o conhecimento pertinente (juntar as mais variadas áreas de conhecimento, contra a fragmentação);
- ensinar a condição humana (não somos um algo só – somos indivíduos culturais, psíquicos, físicos, míticos, biológicos, etc.);
- identidade terrena (a Terra é um pequeno planeta que precisa ser sustentado);
- enfrentar as incertezas (a ciência deve trabalhar com a ideia de que existem coisas incertas);
- ensinar a compreensão (a comunicação humana deve basear-se na compreensão, pelo que esta deve existir entre departamentos de uma escola, entre alunos e professores, etc.);
- ética do género humano (não desejar para os outros aquilo que não queremos para nós).
Assim, numa sociedade (da informação e do conhecimento) cada vez mais fluida e exigente (exige competências, flexibilidade e elasticidade de pensamento e uma sábia gestão do tempo, entre muitos outros requisitos que fazem do Ser Humano um verdadeiro Ser em Devir), estes 7 Saberes vestem-se de significado não apenas a pensar num “amanhã” a médio ou longo prazo, mas também num “amanhã” a curto prazo porque tudo deve estar integrado...
...para permitir mudança de pensamento!
...para que se transforme a concepção fragmentada e dividida do mundo, que impede a visão total da realidade!
1 comentário:
OLá Isabel
Foi uma excelente ideia trazer aqui este tema. Esta visão mais humanista e mais holística, poderá ser um importante ponto de partida para alguma reflexão.
Gostei particularmente do nº 5, e refiro que deve ser um desafio da ciência, igualmente de cada um! O futuro é incerto, o que não nos deve de modo algum travar!
Cidália
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