“As Histórias de Vida são uma prática que constituem um desafio e uma possibilidade de tomar a vida nas suas próprias mãos, uma «arte» singular de emergência de si, de fazer de si, de certo modo, uma «obra»”
(Couceiro, 2000, p. 165)
(Couceiro, 2000, p. 165)
Foi ontem, dia 16 de Maio, que se assinalou o Dia Internacional de Histórias de Vida. É, assim, uma forma de relembrar a sua importância como metodologia e como instrumento de investigação, pois “permitem abrir para uma outra maneira de pensar a formação de adultos, a investigação e a relação dos adultos ao saber e ao conhecimento” (Couceiro, 2000, p. 75)
Embora as Histórias de Vida tenham, também elas, uma longa história (tendo já existido na cultura grega no séc. V a.C), actualmente alcançam um público muito mais extenso e em formatos muito diversos (Dominicé, 2000).
A narração de cada sujeito é um importante indicador dos seus sistemas de valores, sistemas interpretativos, convicções, representações socioculturais e referências de compreensão (Josso, 2002). Por isso, é importante compreender as “percepções, os sentimentos, os significados que atribui [o adulto] às suas experiências que são suas, únicas, singulares e que provêm do seu «vivido»” (Couceiro, 2000, p. 180).
Embora as Histórias de Vida tenham, também elas, uma longa história (tendo já existido na cultura grega no séc. V a.C), actualmente alcançam um público muito mais extenso e em formatos muito diversos (Dominicé, 2000).
A narração de cada sujeito é um importante indicador dos seus sistemas de valores, sistemas interpretativos, convicções, representações socioculturais e referências de compreensão (Josso, 2002). Por isso, é importante compreender as “percepções, os sentimentos, os significados que atribui [o adulto] às suas experiências que são suas, únicas, singulares e que provêm do seu «vivido»” (Couceiro, 2000, p. 180).
A Vida é todos os dias. E a História de Vida é um dia que deve ser todos os dias! Porque todos os dias cada pessoa escreve algo nas páginas do seu Livro da Vida, fazendo nascer delas as raízes do seu Ser e do seu (re)Agir!
Sem comentários:
Enviar um comentário