Há dias em que nada surge. Nem uma palavra, nem uma brisa, nem um sussurro, nem um suspiro, nem uma letra ou um ponto e vírgula... Há dias em que o silêncio se instala. E surpreende. Porque queríamos muito encontrar pensamentos e escrevê-los e partilhá-los, mas nada surge. Nesses dias, há vazios vindos de todos os lados que se cruzam nos nossos intervalos e nos enchem de nada.
NADA.
Hoje é um desses dias.
Todos temos dias assim.
São dias muito mais ricos do que poderíamos suspeitar.
São aqueles que antecedem um novo momento de criatividade, no ciclo de respiração do pensamento.
Como o mar que se recolhe para depois, em maré cheia, vir molhar a areia, formando nuvens com o pó de água...
Como quando expiro, para dar lugar à renovação da seiva mágica do Nous anaxagórico, na inspiração do ar...
Como quando o inverno pára e desespera porque espera pela chegada, inexorável, da primavera...
Aguardemos pois, serenos, que a inspiração regresse...
Até breve... :)
NADA.
Hoje é um desses dias.
Todos temos dias assim.
São dias muito mais ricos do que poderíamos suspeitar.
São aqueles que antecedem um novo momento de criatividade, no ciclo de respiração do pensamento.
Como o mar que se recolhe para depois, em maré cheia, vir molhar a areia, formando nuvens com o pó de água...
Como quando expiro, para dar lugar à renovação da seiva mágica do Nous anaxagórico, na inspiração do ar...
Como quando o inverno pára e desespera porque espera pela chegada, inexorável, da primavera...
Aguardemos pois, serenos, que a inspiração regresse...
Até breve... :)
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