- valores sensíveis, que se referem ao homem enquanto simples ser da Natureza (valores relacionados com algo agradável ou que transmite prazer, valores vitais e valores de utilidade);
- valores espirituais, que se caracterizam tanto pela imaterialidade que acompanha a sua perdurabilidade, como pela sua absoluta e incondicional validade (valores lógicos, valores éticos, valores estéticos e valores religiosos).
Todos os contextos em que nos inserimos estão imbuídos de valores. Incluindo a escola, enquanto espaço de socialização. Quando olhamos para a sociedade de hoje e para a de outrora... para a escola de hoje e para a escola de há alguns anos atrás... Terá mudado algo, efectivamente? O que mudou? Ou não mudou? Estaremos a atravessar uma mudança de paradigmas? Por vezes ouço e leio palavras de adultos em Processo de RVCC que referem, ao reflectirem sobre o seu percurso escolar, que “hoje não é como antigamente... os valores não são os mesmos...”. Mas referimo-nos a quê, em concreto?
E, hoje em dia, quando a escola se assume como um espaço onde muitas pessoas encontram uma "nova oportunidade", qual o valor com que esta instituição se veste?
Podendo os valores ser classificados em diferentes “categorias”, estarão a conhecer prioridades diferentes, fruto da acção, da atitude e dos objectivos do Homem? Ou seja, todos os valores existem, no fundo, mas num traço contínuo diferente? Afinal, que contornos pretende o Homem, efectivamente, imprimir na Sociedade da Informação e do Conhecimento (aquela em que vivemos e nos enquadramos)?
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