
Destaco a ideia que, apesar da existência destes planos e de outros instrumentos, o fundamental é o contacto com o adulto e a articulação entre a História de Vida e as Competências adquiridas. Assim, a formalização da validação ou não, deve ser um momento e não uma essência em si mesma destacando as estratégias de articulação das áreas de competência-chave pelos formadores e do trabalho em contexto com o adulto pelos/as profissionais.
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