Estive esta semana que terminou em algumas escolas a acompanhar a implementação dos Cursos EFA. Realizei duas acções de formação e algumas reuniões com as equipas do Processo RVCC e Mediadores e Formadores dos Cursos EFA. Por e-mail recebo muitos pedido de materiais para a formação e linhas de orientação. Penso que será útil deixar aqui três linhas de orientação para formadores, quer no âmbito da formação complementar (RVCC) quer na formação em contexto dos cursos EFA. Essas linhas de orientação são gerais e devem ser pensadas, adequadas e só são estrategicamente válidas se o enquadramento real o permitir.
Assim, o primeiro passo para o desenvolvimento da formação deve ter em conta:
a) Que 5 a 10 horas (das 50 horas por UC ou total da formação complementar) devem ser aplicadas em actividades de diagnóstico, balanço de competências e/ou análise de potencialidades ao nível dos conhecimentos, capacidades e aptidões dos formandos, a nível pessoal e colectivo. Estas actividades iniciais podem ser desenvolvidas tendo por base dinâmicas individuais ou colectivas, assim como, avaliação diagnóstica aos saberes adquiridos em contexto formal, não formal e informal.
b) Que as seguintes 20 a 25 horas devem ser estruturadas em torno de actividades de registo das competências evidenciadas ao nível individual e colectivo, com base em recursos que permitam o registo para Portefólio dessas mesmas evidências nas temáticas transversais e específicas em desenvolvimento formativo. Os registos podem passar por narrativas, entrevistas, fotografias, vídeos, assim como, qualquer meio que permita tornar evidente a aprendizagem e saberes adquiridos pelo formando no seu contexto de aprendizagem ao longo da vida.
c) Que as restantes 20 horas sejam dedicadas a actividades de formação. Centradas num proceso de ensino-aprendizagem, mobilização de capacidades e aptidões, desenvolvimento de conhecimento em contexto real e, acima de tudo, aquisição de saberes por via da co-construção do conhecimento a nível individual e colectivo por interacção com o formador. Esta formação a ministrar deve centrar-se nos pontos a desenvolver na ausência de competências individuais, mas, principalmente, na realização de actividades que permitam a aprendizagem em áreas de desenvolvimento transversais a todos os formandos.
Destaco aqui a necessidade de trabalho individual. Destaco também, a importância de implementar neste contexto, metodologia de formação assentes na transferência, por via não-formal ou informal, de competências em contexto, isto é, que permitam o desenvolvimento de novos saberes a todos os formandos numa visão de aprendizagem inter-pares.
Assim, o primeiro passo para o desenvolvimento da formação deve ter em conta:
a) Que 5 a 10 horas (das 50 horas por UC ou total da formação complementar) devem ser aplicadas em actividades de diagnóstico, balanço de competências e/ou análise de potencialidades ao nível dos conhecimentos, capacidades e aptidões dos formandos, a nível pessoal e colectivo. Estas actividades iniciais podem ser desenvolvidas tendo por base dinâmicas individuais ou colectivas, assim como, avaliação diagnóstica aos saberes adquiridos em contexto formal, não formal e informal.
b) Que as seguintes 20 a 25 horas devem ser estruturadas em torno de actividades de registo das competências evidenciadas ao nível individual e colectivo, com base em recursos que permitam o registo para Portefólio dessas mesmas evidências nas temáticas transversais e específicas em desenvolvimento formativo. Os registos podem passar por narrativas, entrevistas, fotografias, vídeos, assim como, qualquer meio que permita tornar evidente a aprendizagem e saberes adquiridos pelo formando no seu contexto de aprendizagem ao longo da vida.
c) Que as restantes 20 horas sejam dedicadas a actividades de formação. Centradas num proceso de ensino-aprendizagem, mobilização de capacidades e aptidões, desenvolvimento de conhecimento em contexto real e, acima de tudo, aquisição de saberes por via da co-construção do conhecimento a nível individual e colectivo por interacção com o formador. Esta formação a ministrar deve centrar-se nos pontos a desenvolver na ausência de competências individuais, mas, principalmente, na realização de actividades que permitam a aprendizagem em áreas de desenvolvimento transversais a todos os formandos.
Destaco aqui a necessidade de trabalho individual. Destaco também, a importância de implementar neste contexto, metodologia de formação assentes na transferência, por via não-formal ou informal, de competências em contexto, isto é, que permitam o desenvolvimento de novos saberes a todos os formandos numa visão de aprendizagem inter-pares.
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