«O conceito de competência inclui o desenvolvimento das atitudes individuais, aquilo que o indivíduo é na sua afectividade e na sua volição, buscando uma tónica integradora em que a pessoa, a partir do seu ser, coloque em jogo todo o seu saber e o seu fazer (Irigoin e Vargas, (2002). Outro autor, Bellier (2002), lembra ainda que apesar dos debates teóricos, existe algum consenso quanto ao conceito de competência, o qual se foi construindo em torno de cinco ideias-chave:
1. A competência centra-se no indivíduo e não no posto de trabalho ou na organização;
2. Decorre sempre de uma acção, portanto a competência está ligada a uma actividade, em tempo real;
3. A competência é fortemente contextualizada: ser competente num universo A, não garante mecanicamente a mesma competência no Universo B;
4. A competência assume-se em diferentes níveis desde o instrumental ao cognitivo ou comportamental;
5. A competência é sempre o resultado de uma combinação de acções: não se pode reduzir a um conhecimento ou uma acção isolada;»
Fonte: José João Sampaio e António B. Moniz
2. Decorre sempre de uma acção, portanto a competência está ligada a uma actividade, em tempo real;
3. A competência é fortemente contextualizada: ser competente num universo A, não garante mecanicamente a mesma competência no Universo B;
4. A competência assume-se em diferentes níveis desde o instrumental ao cognitivo ou comportamental;
5. A competência é sempre o resultado de uma combinação de acções: não se pode reduzir a um conhecimento ou uma acção isolada;»
Sem comentários:
Enviar um comentário