O trabalho em língua estrangeira pode tomar várias formas... eis o exemplo de uma delas:
- Um formando (EFA), usando um vídeo do Youtube, traduziu a narração e colocou as legendas nesse mesmo vídeo disponibilizando-o depois na internet. Um excelente trabalho que revela competências claras. Fica o recurso usado para colocar as legendas aqui.
Outro exemplo simples é a leitura de poemas ou pequenos textos criando áudio-livros. Ficam duas ideias práticas.
Um excelente recurso é também este blog:
5 comentários:
Muitos parabéns ao formando! :)
Paulo
Em relação à língua estrangeira, continuo com dúvidas em relação à forma como o adulto deve demonstar os seus conhecimentos no PRA. Os conhecimentso têm mesmo que estar relacionados com os temas propostos no referencial? O adulto não pode ir de encontro à sua actividade profissional? à utilidade que a língua estrangeira tem no seu dia a dia?
Outra dúvida é se deve ou não existir algum suporte audio ou se basta o reconhecimento feito pelos formadores nas sessões para validar a Língua estrangeira.
Os conhecimento devem: 1. Estar integrados na história de vida ou actividade profissional ou actividade socio-cultural onde o adulto revele essas competências. Deve integrar os NG e DR de acordo com os objectivos propostos.
2. Pode ir ao encontro da actividade profissional e deve.
3. Se usa LE no seu dia a dia, melhor.
4. Uma boa prática é o registo áudio, mas a essência é o reconhecimento pelos formadores. Sempre que possível articular o registo audio com escrito e reconhecimento.
Como formadora, devo guardar alguma "prova" audio das competências do adulto?
"Prova"? Deve regista onde estão evidenciadas as competências. Pode, se desejar, fazer um registo aúdio mas como "prova" não... o conceito de prova transporta-me para o universo da Justiça que não me parece o mais correcto. Como evidência sim, usado em contexto.
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