«O Relatório Conjunto sobre o Emprego, a adoptar pelos Ministros do Emprego a 29 de Fevereiro, dá conta de um crescimento impressionante do emprego no ano passado. Quase 6,5 milhões de novos empregos foram criados nos últimos dois anos, estando previstos mais 5 milhões até 2009. Espera-se que o desemprego na UE baixe para menos de 7% em 2008, o nível mais baixo desde meados dos anos 80. O relatório – que avalia a forma como os Estados-Membros aplicaram os respectivos programas nacionais de reformas na área do emprego – revela grande optimismo. Porém, também destaca algumas áreas de persistente preocupação, nomeadamente o desemprego dos jovens e o investimento insuficiente em educação e formação.
«As recentes reformas do mercado de trabalho estão a começar a dar frutos», declarou Vladimír Špidla, Comissário Europeu responsável pelo Emprego. «O desemprego estrutural teve uma quebra de um terço desde 2004 e a taxa de emprego da UE, actualmente em 66%, aproximou-se bastante do nosso objectivo global de 70%. Todos os Estados-Membros lançaram reformas de fundo desde 2005, mas alguns responderam com mais vigor do que outros. Precisamos de redobrar os nossos esforços para responder eficazmente aos desafios da globalização e do envelhecimento, em particular investindo mais e de forma mais selectiva na formação ao longo da vida.»
As taxas de emprego dos trabalhadores mais velhos: 43,5% (o objectivo é 50%) e a das mulheres: 57,2% (o objectivo é 60%) continuam a aumentar fortemente na UE no seu conjunto. Não obstante estes resultados positivos em 2006, a Europa está longe dos objectivos em matéria de emprego que fixou para 2010. À taxa de emprego actual, serão necessários mais 20 milhões de empregos até 2010 para que o objectivo seja alcançado.
Segundo o relatório, é essencial um aumento significativo dos investimentos em capital humano, mais direccionados para responder às necessidades do mercado de trabalho, a fim de colmatar o diferencial de produtividade com os nossos principais concorrentes a nível mundial. A aprendizagem tem de começar na mais tenra idade e prosseguir ao longo da vida, e as qualificações adquiridas no trabalho devem obter reconhecimento em toda a Europa.
Os estrangulamentos estão a aparecer e, com a pressão crescente da escassez de mão-de-obra e de competências num número cada vez maior de sectores (por exemplo cuidados de saúde e cuidados a idosos; educação; muitos sectores de artes e ofícios; engenharia mecânica), torna-se necessário assegurar uma previsão e uma observação mais eficazes das futuras necessidades de competências. A Europa precisa de melhorar a mobilidade da mão-de-obra tanto a nível regional como nacional, assim como definir uma política de imigração regulada. Essa política deve ser acompanhada por medidas destinadas a melhorar a integração económica e social dos imigrantes.»
«As recentes reformas do mercado de trabalho estão a começar a dar frutos», declarou Vladimír Špidla, Comissário Europeu responsável pelo Emprego. «O desemprego estrutural teve uma quebra de um terço desde 2004 e a taxa de emprego da UE, actualmente em 66%, aproximou-se bastante do nosso objectivo global de 70%. Todos os Estados-Membros lançaram reformas de fundo desde 2005, mas alguns responderam com mais vigor do que outros. Precisamos de redobrar os nossos esforços para responder eficazmente aos desafios da globalização e do envelhecimento, em particular investindo mais e de forma mais selectiva na formação ao longo da vida.»
As taxas de emprego dos trabalhadores mais velhos: 43,5% (o objectivo é 50%) e a das mulheres: 57,2% (o objectivo é 60%) continuam a aumentar fortemente na UE no seu conjunto. Não obstante estes resultados positivos em 2006, a Europa está longe dos objectivos em matéria de emprego que fixou para 2010. À taxa de emprego actual, serão necessários mais 20 milhões de empregos até 2010 para que o objectivo seja alcançado.
Segundo o relatório, é essencial um aumento significativo dos investimentos em capital humano, mais direccionados para responder às necessidades do mercado de trabalho, a fim de colmatar o diferencial de produtividade com os nossos principais concorrentes a nível mundial. A aprendizagem tem de começar na mais tenra idade e prosseguir ao longo da vida, e as qualificações adquiridas no trabalho devem obter reconhecimento em toda a Europa.
Os estrangulamentos estão a aparecer e, com a pressão crescente da escassez de mão-de-obra e de competências num número cada vez maior de sectores (por exemplo cuidados de saúde e cuidados a idosos; educação; muitos sectores de artes e ofícios; engenharia mecânica), torna-se necessário assegurar uma previsão e uma observação mais eficazes das futuras necessidades de competências. A Europa precisa de melhorar a mobilidade da mão-de-obra tanto a nível regional como nacional, assim como definir uma política de imigração regulada. Essa política deve ser acompanhada por medidas destinadas a melhorar a integração económica e social dos imigrantes.»
Fonte: IGFSE
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