a) No que concerne ao processo de RVC – Será que a concretização de um processo de reconhecimento de competências ao nível secundário, sem ainda estar credibilizado o processo do nível básico terá real impacto na qualificação dos adultos? Serão capazes os CNO de conseguir com a qualidade do seu trabalho dar a credibilidade que o processo requer?
b) A formação dos profissionais e formadores – Será realizada nova formação para os profissionais e formadores do processo RVC?
c) O financiamento – O alargamento do prazo do Prodep III até Fevereiro e os atrasos no arranque do POPH irão trazer mais instabilidade aos CNO? Ou será em 2008 que alguma estabilidade ao nível financeiro chega às coordenações das equipas?
d) Cursos EFA – Será que em 2008 os cursos EFA (com o arranque do Secundário) ganham mais visibilidade e potencial a valorização dos conhecimentos não se transformando em “ensino-aprendizagem” mas em maturação dos conhecimentos adquiridos por parte dos adultos?
e) Aumento dos número de CNO - Será que o aumento da rede dos CNO para
f) As metas - As metas para certificação serão aumentadas como previsto? Será que 2008 não devia ser o ano da qualidade do processo e não da quantidade?
g) Os Avaliadores Externos – Com a chegada de mais um concurso para Avaliadores Externos não será melhor apostar em pessoas ligadas ao mundo empresarial como estratégia de aceitação do processo? Será que vamos cair no facilitismo também ai e ver os bons avaliadores afastarem-se por falta de credibilidade do processo de avaliação externa? Será que 2008 é o ano de formação para os Avaliadores?
h) Adultos – Será que em 2008 teremos mais adultos a frequentarem acções de curta duração? E EFA’s?
i) Profissionais RVC – Será que em 2008 chega um plano de formação concreto para profissionais RVC e principalmente alguma estabilidade a nível contratual?
j) ANQ – Será que em
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