tag:blogger.com,1999:blog-8305923059588421513.post4047432094466759601..comments2023-05-05T09:35:56.426+01:00Comments on Educação e Formação de Adultos: Avisos e Reflexões...Anabela dos Santos Luíshttp://www.blogger.com/profile/09187595660198904139noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-8305923059588421513.post-55205782229923971852008-11-06T16:05:00.000+00:002008-11-06T16:05:00.000+00:00Enccontro-me a trabalhar como formadora num CNO no...Enccontro-me a trabalhar como formadora num CNO no ALgarve nas áreas de LC e CLC e, independentemente de concordar com algumas das opiniões veiculadas, lembro aos comentadores que neste processo existe, a nível dos Domínios de Referência, precisamente o DR4 que tem a ver com uma visão macro-estrutural de um determinado núcleo. Neste domínio, o formando terá que poesquisar no sentido de emitir uma opinião, após um percurso de reflexão e integração de determinadas realidades. Neste sentido, a pesquisa é fundamental, mas sempre identificando as fontes.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8305923059588421513.post-52724940204711610252008-11-04T22:39:00.000+00:002008-11-04T22:39:00.000+00:00Há algumas ideias nestes comentários sobre as quai...Há algumas ideias nestes comentários sobre as quais acho que todos os elementos das equipas dos Centros devem reflectir:<BR/>1. Os portefólios não são feitos pelos candidatos, mas chegam para que os técnicos validem competências e cheguem até a condições de certificação? Como? Não são os técnicos os principais responsáveis por estas situações? <BR/><BR/>2. A desculpa são as metas 'pedidas pela ANQ'... a ANQ não pede metas contratatualiza-as com os Centros... são estes que propõem os patamares em que querem funcionar e podem fazê-lo de modo diferenciado consoante as suas condições e contextos...<BR/><BR/>3. Há quem compre e há quem venda... assim é em todos os níveis e sistemas educativos... mas é crime comprar e ludibriar os sistemas e os técnicos que os acompanham. Talves se ninguém for conivente com situações como as descritas neste blogue não existissem estes casos<BR/><BR/>4. Todos conhecem mas ninguém 'tem contacto real' com situações destas... serão realmente verdade?<BR/><BR/>5. Não têm competências mas estão a fazer o RVCC de nível secundário???? Mas então o encaminhamento não é para que estas situações não ocorram!!!<BR/><BR/><BR/>Reflictam, por favor... e ajam em conformidade com as orientações emitidas pela intituição que coordena e gere os Centros Novas OportunidadesMaria do Carmo Gomeshttps://www.blogger.com/profile/13978037136352883001noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8305923059588421513.post-53396075142584201532008-11-04T00:51:00.000+00:002008-11-04T00:51:00.000+00:00Não conheço quem o faça; também não conheço quem r...Não conheço quem o faça; também não conheço quem recorra a esses serviços. Limito-me a opinar em função do que leio. Discordo dessa “confecção” de portefólios. Sendo o resultado de uma construção pessoal, é caso para dizer que me faz uma certa “comichão cerebral” pensar: “onde está a identidade do portefólio, se ele resulta de uma experiência pessoal? Se um portefólio espelha o perfil pessoal, escolar, formativo e profissional de uma pessoa, quem melhor do que ela para o redigir e construir?”.<BR/><BR/>Justamente porque o Processo é “único e individual”, não há, necessariamente, exemplos. Cada reflexão, cada portefólio resulta de um investimento pessoal. Certamente que a mesma experiência vivida por 2 pessoas diferentes não resultará nas mesmas aprendizagens; da mesma forma, a mesma pessoa vivendo a mesma experiência em momentos diferentes também poderá absorver diferentes aprendizagens. Poderá haver uma “curiosidade” em conhecer e ter acesso a outros trabalhos, a outras reflexões, a outros portefólios. Contudo, não são manuais de instruções. <BR/>Considero que cada adulto deverá sempre sê-lo, no sentido de se consciencializar de que deverá fazer o que é melhor para si e para o seu futuro. <BR/><BR/>Cada vez mais a formação é necessária. Não apenas para os adultos, mas também para todos os actores que corporalizam os CNO. A teoria é um alicerce, um suporte, um importante recurso pedagógico. Mas, por si só, não é suficiente. A prática constrói cada um de nós. Mas, para que isso ocorra, é necessário estar (in)formado. No meu ponto de vista, ninguém é detentor do saber total. É necessário ter conhecimento do tecido social em que nos encontramos inseridos para melhor encaminhar e informar cada adulto. Por isso, a partilha, a co-construção do saber e a própria metacognição (aprender a aprender) deveriam “assinar livro de ponto todos os dias”. <BR/><BR/>Isabel MoioAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8305923059588421513.post-26251991163702710582008-11-03T09:51:00.000+00:002008-11-03T09:51:00.000+00:00Muito bem escrito, mas passar isso à prática torna...Muito bem escrito, mas passar isso à prática torna-se quase impossível. Vamos pensar:<BR/>1) Os números pedidos pela ANQ a cada CNO.<BR/>2) A luta diária para cada centro atingir essas metas.<BR/>3) A qualidade começa a diminuir.<BR/>4) A maioria dos adultos não se enquadra no referencial de secundário, na medida em que têm de percorrer todos os núcleos geradores.<BR/>5) O adulto está fora da escola e deixou de ter hábitos de leitura e de escrita, mais dificl se torna para os CNO atingirem rapidamente a certificação do adulto (mas tem de ser rápido, não é....)<BR/>6) Os adultos apenas querem saber do tempo que vão demorar a atingir a certificação.<BR/>7) 90% dos adultos queixa-se de falta de tempo em casa para trabalhar os PRA, no entanto se alargarmos o prazo estipulado entre o CNO e o adulto, este volta a alegar a fata de tempo em casa, ou seja, ele está pouco preocupado e interessado em escrever bons artigos, mas sim em arrastar o tempo.<BR/>8) Em relação às pesquisas do Google, a culpa é dos CNO e da falta de interpretação da filosofia de um PRA, uma vez que optam sempre por modelar os adultos às fichas-exemplo e aos seus objectivos utópicos (para o adulto médio). Preocupem-se em pedir ao adulto comentários pessoais aos temas e apenas utilizem o Google para procurarem informação e copiarem imagens apenas.<BR/><BR/>Estes são os principais motivos de todo este facilitismo, já para não referir a grande quantidade de CNO existentes no país. Deviam ser menos, com a possibilidade de terem a equipa alargada, assim mantinha-se uma filosofia de trabalho do Centro.<BR/><BR/>Nuno Coito<BR/>CNO da ENBAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8305923059588421513.post-65958902944824226452008-11-03T09:34:00.000+00:002008-11-03T09:34:00.000+00:00Infelizmente nenhuma das situações apresentadas me...Infelizmente nenhuma das situações apresentadas me surpreende mas o JL tem o mérito de lançar o alerta na blogosfera. Também por aqui se fala dos centros que fazem portefólios, não conheço nenhum mas acredito que existam. E acredito também que são uma resposta para aqueles adultos a quem é pedido que elaborem o seu portefólio sem qualquer acompanhamento.Fico abismada com algumas perguntas e comentários que vão sendo colocados no grupo RVCC/NO (Google groups). Chego a questionar-me se não estaremos, no nosso CNO, a "orientar" demasiado os nossos adultos.<BR/>A questão de fundo é sempre a mesma: METAS demasiado elevadas. É muito difícil conciliar qualidade com corridas, números.<BR/>Mas vamos lá continuando com muito amor à camisola e apoiando-nos no estímulo que são alguns portfólios bem conseguidos.Cristina Costahttps://www.blogger.com/profile/10598396389060491176noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8305923059588421513.post-40250271749100698372008-11-02T20:01:00.000+00:002008-11-02T20:01:00.000+00:00OláSou formador de Cidadania e Empregabilidade (3º...Olá<BR/>Sou formador de Cidadania e Empregabilidade (3º Ciclo) e de Cidadania e Profissionalidade. Gostaria de obter referências/fontes/grelhas de registo de observação de aulas que possam servir posteriormente para uma avaliação dos formandos e ser utilizada por outros formadores que possam assistir às minhas sessões de formação. Pretendo o uso de grelhas que sejam o mais simples possível. Desde já os meus agradecimentos pela ajuda que possam prestar-me; obrigado.<BR/><BR/>Filipe (gerofil@gmail.com)Anonymousnoreply@blogger.com