domingo, 11 de dezembro de 2011

O primeiro prazo termina amanhã.


Amanhã é o último dia para apresentar as candidaturas financeiras da tipologia 2.1 do POPH para os meses de Janeiro a Agosto de 2012 para os Centros Novas Oportunidades.
A ANQ, I.P., em articulação com o POPH, informa que decorre entre os dias 23 de novembro e 12 de dezembro de 2011 o período para apresentação de candidaturas técnico-pedagógicas  e financeiras, no âmbito das Tipologias 2.1, 8.2.1 e 9.2.1, destinadas a apoiar a atividade dos Centros Novas Oportunidades legalmente criados.
A formalização das candidaturas técnico-pedagógicas, obrigatórias para todos os Centros Novas Oportunidades, deve ser efetuada no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO).
A formalização das candidaturas financeiras deve ser efetuada através do Sistema de Informação do Fundo Social Europeu (SIIFSE).
O presente concurso a financiamento é aberto nos termos previstos no n.º 1 do art.º 26º do Decreto-Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro e de acordo com o regulamento específico das Tipologias 2.1, 8.2.1 e 9.2.1 (Despacho nº 8189/2011, de 9 de junho), que se encontra disponível no sítio do programa www.poph.qren.pt.
Poderão ser apoiadas no âmbito deste concurso apenas as atividades desenvolvidas no período de 1 de janeiro a 31 de agosto de 2012.
Para mais informações, consulte www.poph.qren.pt ou contacte a Agência Nacional para a Qualificação, I.P., através do endereço cno@anq.gov.pt ou do n.º de telefone 21 394 37 00, no período de atendimento definido.


Uma diferença nunca vem só... Ao prazo de oito meses de concurso, extraordinário em procedimentos da responsabilidade comparticipada do FSE, acrescenta-se o fim dos apoios aos formandos e ainda as "quotas" económicas para os Centros Novas Oportunidades a concurso.

Parece que o lema "Qualificar é crescer" não se aplica em todos os sentidos com o mesmo grau de intensidade.
Os critérios escolhidos para a seleção dos CNO a financiar cingem-se à análise das candidaturas, quando deveriam incidir sobre resultados de eficácia e de eficiência, padrões que regeram o trabalho das equipas envolvidas.

Na ordem do dia estão as mudanças que se avizinham.

Vamos então esperar para ver.


1 comentário:

Anónimo disse...

Boa tarde,

Relativamente ao artigo no novo Presidente da ANQ, tenho a dizer o seguinte: Se não houve uma avaliação externa à INO, pelo menos que eles considerem, e se as auditorias da ANQ não são suficientes tendo em conta o nº de Centros, a sua disparidade geográfica e o efectivo trabalho que tem a fazer, como podem afirmar que os Centros Novas Oportunidades promovidos por instituições denegriram a Iniciativa?! Em que dados eles se baseiam? As escolas trabalham muito melhor que os outros? Sr. Presidente, para se podar deve-se perceber da poda.