quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O Processo RVCC e a ética

Fonte da imagem: aqui

"O processo desenvolve-se ao longo de um conjunto de sessões, individuais e em pequenos grupos, durante as quais os candidatos, apoiados por profissionais de RVC, identificam, avaliam e reflectem sobre as suas experiências de vida e sobre as aprendizagens mais relevantes que elas lhes proporcionaram. Recolhem evidências que comprovem essas aprendizagens e começam a organizar um portefólio que constitui o instrumento privilegiado de avaliação de cada pessoa. Esta primeira fase do processo de RVC de identificação das competências transversais é comum tanto aos processos de certificação escolar, como aos de certificação profissional, sendo integrada nos de dupla certificação." fonte: aqui

Nesta ingerência permanente por parte dos profissionais de RVC e/ou outros elementos da equipa técnico-pedagógica, quando se pode colocar a questão da ética? Onde se encontram os limites que não devem ser transpostos? até que fronteiras pode ir o técnico que "tutoriza" o candidato no seu processo de reconhecimento?

1 comentário:

Mafalda Branco disse...

Olá Anabela! Sempre atenta! :)
Acho extremamente pertinente estas questões que levantas e que deveriam ser alvo de uma discussão mais alargada nos nossos encontros de partilha de práticas. Porque não a ideia de um código de ética para os profissionais dos Centros Novas Oportunidades? Será ambicioso e desadequado ou fará cada vez mais sentido com o alargamento da rede e a massificação dos processos? É verdade que todos os profissionais têm o seu próprio código de ética, mas a nossa função aqui é tão específica... Gostava de ver mais ideias sobre a ética nos Centros Novas Oportunidades.

Bom trabalho!
Mafalda Branco