sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O que se pede e como se pede.

Uma das questões que me colocam muitas vezes sobre as orientações a dar aos adultos está ligada à forma e ao tempo. Aqui ficam umas pistas de resposta:

«Carroll explicou que a qualidade da instrução depende da clareza com que são comunicadas as exigências da tarefa, de as tarefas serem apresentadas adequadamente, do modo como as tarefas subordinadas têm uma sequência e um ritmo de aplicação adequados, e da forma como são tidas em conta as características e as necessidades dos alunos. O seu modelo também sugere que a perseverança não é só um traço individual do aluno, mas que pode ser alterado pelo professor e pela qualidade da instrução. Por outras palavras, os alunos podem ser motivados para perseverarem durante mais tempo.



Um dos problemas mais difíceis encarados pelos professores é o de saber quanto tempo é «necessário». Como mostra o esquema, isso depende do conhecimento das capacidades e aptidões dos alunos, assim como da tarefa particular de aprendizagem. Como o modelo de Carroll torna óbvio, o uso que o professor faz do tempo não é tão simplista quanto alguns pensam que é.»
Fonte: aqui.

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